Zzzzzz
Este fim-de-semana foram três.
Três sestas.
Uma em cada dia de descanso.
A primeira foi a melhor de todas.
Numa casa de campo, a janela aberta, a persiana corrida mas não totalmente corrida, assim a deixar farripas de luz, de ar e de som entrarem pelo quarto.
Dormi aquele sono que é parecido com o que se dorme na praia.
Um sono que é fundo, apesar do barulho que se escuta em redor.
Na praia são as gargalhadas das crianças, o rebentar das ondas, o cantar do vendedor de bolas de Berlim.
Ali foi o ladrar dos cães. E o riso dos meus filhos, a jogarem às escondidas.
Já me tinha esquecido de como uma sesta pode ser um presente perfeito para o corpo e para a alma.
Três sestas.
Uma em cada dia de descanso.
A primeira foi a melhor de todas.
Numa casa de campo, a janela aberta, a persiana corrida mas não totalmente corrida, assim a deixar farripas de luz, de ar e de som entrarem pelo quarto.
Dormi aquele sono que é parecido com o que se dorme na praia.
Um sono que é fundo, apesar do barulho que se escuta em redor.
Na praia são as gargalhadas das crianças, o rebentar das ondas, o cantar do vendedor de bolas de Berlim.
Ali foi o ladrar dos cães. E o riso dos meus filhos, a jogarem às escondidas.
Já me tinha esquecido de como uma sesta pode ser um presente perfeito para o corpo e para a alma.