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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Uma noite do demo

Mateus berrou toda a santa noite. Toda a santa noite.
O clássico tubinho no rabo fez sair imenso ar mas não todo o ar que, aparentemente, havia dentro dele.
E continua.
Tenho um filho-balão carregadinho de dores.
Odeio as cólicas com todas as forças do meu ser.

Nota: para piorar o cenário, a Madalena chegou lá ao quarto às 4h da manhã. Vinha rosada e a falar muito alto e pelos cotovelos. Calculámos que estivesse com febre mas tivemos a certeza quando o pai lhe perguntou se tinha feito xixi e ela respondeu que sim, tinha feito na casa de banho lá de baixo. Atendendo a que temos uma casa só de um piso… percebemos que a temperatura já devia estar a mexer-lhe com a caixa dos pirulitos. De repente, foi ela própria quem indagou:
- Mas porque é que eu estou a falar tanto???

Também odeio o Outono e o Inverno com todas as forças do meu ser.

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