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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Uma ideia luminosa

Ia no carro quando, nem sei porquê, tive esta ideia. Como não vou fazer nada para a concretizar (não tenho tempo), deixo-a aqui. Pode ser que alguém ache que vale a pena pegar nisto.
Então... há montanhas de animais abandonados, a «apodrecer» nos canis. E há muita gente que até gostava de ter um animal mas... se calhar não todos os dias do mês, se calhar não nas férias, se calhar não sempre. Então e que tal se se arranjassem famílias de acolhimento para os bichos?
Passo a explicar. Tomemos como exemplo um cão. Cada cão tinha 4 famílias de acolhimento: uma para cada semana do mês. Cada família ficava, assim, uma semana com o «seu» cão. Depois, combinava com a família de acolhimento seguinte, a melhor forma de o entregarem, e assim sucessivamente até que o bicho voltasse à primeira casa. Seriam 4 casas por mês, 4 famílias diferentes. Ninguém ficava demasiado sobrecarregado, quer em termos de tempo, quer em termos de comida, e o cão tinha uma espécie de família alargada. Quando tivesse que ir ao veterinário, as despesas eram compartilhadas pelas 4 famílias de acolhimento, tornando-se, assim, muito menos dispendiosas para cada uma. Nas férias de Verão, dava de certeza para conciliar. Entre as férias de uns e de outros, havia de ser possível encaixar o animal de estimação.
Se houvesse falhas de qualquer espécie, o caso seria reportado ao canil ou instituição responsável e a família não cumpridora seria banida do esquema para que uma nova família entrasse para a vida daquele animal.
O que acham desta ideia? Humm? Eu cá alinhava!
Tanta ideia, tanta ideia... Só não me aparece uma para ficar milionária. Mas um dia chego lá!

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