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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Uma hora de almoço perfeita

Almocei com o meu homem no Sushi Café das Amoreiras. Ao lado, um casal com um bebé acabadinho de nascer. E eu a derreter, olha os pezinhos, olha o cueiro, olha tão fofinho, olha lá, e o Ricardo: já vi, já vi, a sorrir como quem diz «então mas não te tinha passado o instinto maternal, pá?». Tinha. Mas o sacana de vez em quando ressuscita, raios o partam. No final despedimo-nos e eu ia só dar uma voltinha pelo centro quando... encontro a minha querida amiga Anabela nas escadas rolantes. Ela ia a subir, eu ia a descer, e mesmo não interpretando isto como um sinal decidimos o encontro em cima, que é sempre melhor que em baixo, de modo que tornei a subir e abraçámo-nos e foi tão bom vê-la. Tomámos café, contámos novidades, e foi a expressão mais acabada de como é bom ser freelancer. Poder, de repente, encontrar alguém de quem se gosta tanto e ficar um bocado à conversa, sem a pressão de um horário que alguém nos impôs. Depois, ela tinha de ir, pressionada pelos seus próprios horários, eu tinha de ir, pressionada pelos meus, e fomos, ambas. Agora vou fazer os 3 programas de rádio da semana que vem. Respira fundo, Joana. Respira fundo que a coisa vai já.

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