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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Tive cancro e estou aqui #3

Este post vem ao abrigo da parceria que tenho com a INTIMELLA e com a APAMCM. Visa falar abertamente sobre o cancro da mama e, mais importante, sublinhar a importância que tem o rastreio para a identificação de eventuais problemas atempadamente. Mais importante ainda é dar a conhecer a APAMCM, uma instituição que presta cuidados na área da oncologia e que disponibiliza uma série de serviços gratuitamente ou a preços de custo, com uma capacidade de resposta extremamente rápida como aliás se deseja nestas situações.

 

Esta parceria tem sido um verdadeiro sucesso! Até ao momento, esta campanha conjunta já conseguiu angariar valor suficiente para a compra de uma sonda mamária para a APAMCM, bem como para assegurar os custos de funcionamento da consulta de rastreio da APAMCM, que assim se manterá grátis durante todo o ano de 2016.

 

Podem saber mais sobre a APAMCM em http://www.apamcm.org/

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O cancro de Vânia, segundo o médico que a acompanhou, estaria no seu corpo há uns 6 ou 7 anos e, se não fosse o facto de entretanto ter ficado grávida, muito provavelmente só seria descoberto daí a uns 5 anos, quando com 40 anos fizesse as mamografias de rotina. Nessa altura já não seria um nível 2. Seria um nível 3 com poucas hipóteses de cura. Não é portanto exagero dizer que Francisca, filha de Vânia, veio para lhe salvar a vida.

O cancro terá começado a alojar-se por alturas da sua primeira gravidez. O Bernardo nasceu em 2007, depois disso houve alguns percalços da vida, um despedimento sem justa causa, um período conturbado no casamento, uma certa núvem negra que, agora estes anos volvidos, até parecia ser uma espécie de aviso do universo. Em 2011, porém, tudo estava apaziguado e vieram os pedidos de marido e filho para que tivessem mais um bebé. Vânia estava renitente mas, em Junho de 2012 engravidou. "Perdi o bebe com cerca de 12 semanas, num aborto espontâneo. Em Dezembro de 2012 já estava de novo grávida e com muito receio de perder o meu bebé."

Em Julho de 2013, durante as férias, grávida de 34 semanas, sentiu um caroço na mama esquerda enquanto tomava banho. "Grande, duro, fixo. Senti apreensão, achei que não era normal, pensei esperar uns dias a ver se passava... tinha os peitos supostamente cheios de leite, e podia ser só isso. Ao fim de uma semana o caroço continuava. Disse ao marido e combinámos que falaria disso com a médica de família na consulta da semana seguinte. Não o fiz, esperei mais dois dias e falei antes com a minha ginecologista/obstetra. Hoje percebo a cara que fez, quando brinquei com a situação. Disse-me que podia ser um gânglio com infecção, devido à produção de leite, mas queria uma ecografia rapidamente. Consegui marcação para daí a 3 dias, a um sábado. A técnica que a fez apenas disse “realmente é um nódulo…”. Não disse mais nada e eu também não perguntei, não sei porquê. A assistente que me acompanhou ao vestiário disse-me “Coragem, muita força.”, e eu pensei que seria pelo avançado estado de gravidez. Os resultados vieram logo na segunda-feira: um pedido de biópsia. Liguei de imediato à minha obstetra que me mandou ir ter com ela. Tem sido uma médica/amiga incansável e nesse sentido fui uma privilegiada, uma vez que tudo se desenrolou muito rapidamente. O facto de estar gravida também o proporcionou."

No consultório, Vânia foi recebida pela sua obstetra e por outro médico, também ginecologista/obstetra, especializado em senologia. Ele foi muito claro: a biopsia deveria ser feita de imediato, se fosse alguma coisa a Francisca teria de nascer também de imediato para que ela começasse os tratamentos. Indicou-lhe a morada do centro de exames em Lisboa e em menos de uma semana conseguiu marcação. Fez nova ecografia, uma mamografia e a biopsia ao nódulo da mama e outro perto da axila. "Mais uma vez ouvi um “Coragem, muita coragem…” que não percebi na altura." 

"Nesse dia foi quando me senti verdadeiramente assustada. O Bernardo, com 6 anos, já andava frustrado com os cuidados extras que tinha que ter com a minha barriga, agora era com a mama... Ele queria era abraços e apertos mais do que nunca. Quando à noite me deitei com ele para o adormecer, senti pela primeira e única vez que tinha medo de morrer e nunca mais ver os meus filhos, medo de não os ver crescer. Não senti revolta, só medo… e pena de ir morrer com 35 anos e dois filhos tão pequenos."

O resultado do laboratório deveria seguir para ela, por e-mail, a uma terça. Na segunda-feira, ao consultar o email, lá estava o resultado. "Assim que o abri li “Carcinoma invasivo”. Ok, tinha cancro, tal como suspeitava. E não sei como, senti-me aliviada. Já sabia o que tinha, pronto, agora era avançar com tudo: contar à família, marcar o parto, marcar a operação e começar os tratamentos. O meu marido dificultou-me um bocadinho a vida nesse dia, porque teimava comigo que carcinoma não era cancro. Foi preciso googlar para o convencer."

Contar à família chegada não foi fácil mas a forma confiante como o fez há-de ter ajudado a dissipar - pelo menos um pouco - o medo: "Eu tinha um cancro e tinha de resolver as coisas depressa. Chorar ficou para algumas noites e momentos de maior fragilidade, mas apenas porque senti necessidade de que assim fosse. Cada um é como é, e essa foi a forma como o meu corpo reagiu perante este problema. Uma pessoa deve poder emocionar-se e chorar sempre que lhe apeteça. Eu não decidi que ia ser forte! Eu simplesmente fui como sou, e nem sempre o meu humor foi bem interpretado!!!"

O parto da Francisca foi marcado para daí a uns dias, nasceu a 30 de Agosto de 2013. "Não pude dar de mamar, com muita pena minha tive de iniciar logo a secagem do leite. No fim de Setembro fui operada – mastectomia total da mama esquerda, onde já tinha dois nódulos, e esvaziamento da axila, cerca de 24 gânglios em que apenas 3 estavam contaminados. Em Outubro iniciei a quimioterapia, tive direito a 6 sessões. Duas semanas após a primeira sessão o meu marido rapou-me o cabelo. Vivemos momentos de muita cumplicidade, difíceis e divertidos, chatos e tristes, de apoio e muita amizade. Fui muito abençoada com a minha família e amigos. Ter a Francisca tão pequenina foi essencial para que me mantivesse sempre fresca e fofa (dentro do possível), porque ela precisava fisicamente de mim, e o Bernardo, ainda que mais emocionalmente, também."

Em Março de 2014 começou a radioterapia, 25 sessões. Ficou a tomar Tamoxifeno por 5 anos, faz consultas de acompanhamento de 3 em 3 meses, alterando a oncologia com a senologia. Neste momento apenas o braço inchado – linfedema causado pela mastectomia e esvaziamento da axila – lhe recorda constantemente do que se passou consigo. "Isso e o raio dos meus caracóis que demoram a crescer… além do peso que ganhei e que tão dificilmente tenho conseguido perder. Mas lá está, o cabelo cresce, nas pestanas tenho extensões e as sobrancelhas pinto-as todos os dias. Para as pessoas são pormenores, para mim são coisas que facilmente consigo contornar, mas que me têm custado mais do que pensava. Nos outros é tudo mais fácil… daí que os outros nem sempre tenham as melhores palavras para nos encorajar. Não é por mal, é só por não saberem mesmo."

Em Julho passado, Vânia fez a primeira operação, de três necessárias, para a reconstrução da mama. "Retirei músculo e pele das costas para o peito e neste momento já não preciso de usar prótese." 

Como se sente, hoje, dois anos depois do diagnóstico? "Continuo viva e com dois filhos lindos (nós mães somos sempre suspeitas). A Francisca salvou-me a vida e, ela o Bernardo, são a maior razão de valer a pena vivê-la."

 

 

INTIMELLA é uma marca de suplementos alimentares específicos para mulheres que foi recentemente lançada em Portugal e está disponível em farmácias. Mais do que uma marca especialista em mulheres, pretende ser um porta-estandarte das mulheres e dos seus valores. Lutar pelas suas causas e defender os seus direitos. O seu primeiro gesto, foi associar-se à Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), doando 1€ por cada embalagem vendida.

 

Os seus produtos, que estão disponíveis em farmácias, são os seguintes:

Intimella Uri e URI SOS – Uma resposta natural, eficaz e segura contra as infeções urinárias.

Intimella Legs – Ajuda a combater a sensação de pernas cansadas e pesadas.

Intimella Meno – Um apoio para a mulher durante a Menopausa, ajudando-a a atravessar uma fase tão importante da sua vida.

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Tive cancro e estou aqui #2

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Tinha acabado de fazer 50 anos e uma amiga, que a conhecia de ginjeira e sabia de cor que não era mulher de ficar quieta muito tempo, atirou em jeito de provocação: “Então qual é o projeto agora? 50 anos merecem uma coisa assim em grande!” O que nenhuma das duas podia imaginar era que, no dia seguinte, Isabela ia descobrir uma mancha vermelha na mama esquerda que havia de se revelar um tumor maligno. Eis o seu projecto para os 50 anos: lutar contra o cancro, e vencê-lo.

Isabela acabaria por descobrir esse tumor, na mama esquerda, e outro, minúsculo, na mama direita. Dois cancros ao mesmo tempo. Não se podia queixar de falta do que fazer.

Não foi fácil. Nunca é. Logo ao início ouviu uma conversa entre o médico e o marido (que também é médico) e escutou “três meses”. Ou imaginou que escutou, já nem sabe bem. Sabe que, na altura, pensou que tinha três meses de vida. Lembra-se de tremer como varas verdes e pensar que, de facto, a expressão popular fazia sentido. Não era medo de morrer. Era pena. “Só pensava: ‘tenho um marido que adoro, 3 filhos espectaculares, e montes de merdas para fazer na minha vida!’ Isso é que me lixava.”

Até chegarem os resultados dos exames que lhe fizeram dos pés à cabeça viveu em suspenso. Em apneia. Como se o mundo tivesse parado de rodar até ao dia da sentença. Fez a si própria as perguntas do costume “porquê eu?”, “porquê a mim?” E inventava respostas: “se calhar não ajudei o suficiente, se calhar não fui suficientemente solidária”. Como se tivesse de haver um crime para justificar o castigo.

Entretanto soube que não havia metástases e que a indicação era para tirar a mama esquerda e a direita talvez não fosse mal pensado remover também. Disse logo que sim às duas: “Podia ter-me batido a questão da feminilidade, podia ter ficado chocada por ir ficar sem mamas. Não bateu, não fiquei, não quis nem saber. Quero lá saber das mamas! Eu quero é ficar viva! O que me batia mesmo era ficar cá pouco tempo.” O marido, Paulo, com quem está casada há 30 anos, disse-lhe a frase que mais a marcou: “Tu és muito mais do que um corpo”.

A reconstrução do peito não estava prevista. O prognóstico era mau, teria de fazer radioterapia, pôr mamas teria de ficar para mais tarde. O seu quarto de hospital, no pós-operatório, era um festival de amigos, cigarros e gargalhadas. “Os meus amigos levavam-me tudo o que eu gostava. Eu atava os drenos à cintura e ia para a janela fumar – se tinha 3 meses de vida podia perfeitamente fumar como se não houvesse amanhã. Para mim não havia mesmo!”

Ficar sem peito foi mais estranho do que esperava. “Foi ficar com o coração à flor da pele. Sentia o bater do coração, ali muito mais perto do que antes... até se via a pele a pulsar. Foi mesmo estranho. Tirando essa parte, o que foi preciso foi muita, muita, muita fisioterapia. ”

Os resultados das análises ao tecido removido não podiam ser melhores. Em vez de ter 7 centímetros como se previa, o tumor da mama esquerda media apenas 1,7cm, e o tumor da mama direita era minúsculo. Não era preciso fazer radioterapia nem quimioterapia.

Já lá vão 5 anos. Isabela cumpriu o projecto dos 50: salvar-se. Hoje é uma mulher diferente, sem ter perdido de vista a sua essência. É uma mulher de armas. Uma força da natureza. Passou a dar menos importância ao que não tem importância, tornou-se mais tolerante, menos stressada, mais despreocupada. “Sinto-me mais liberta por dentro. Já não há a urgência das coisas.” O medo de morrer também se foi. Bom, não totalmente. Uma dor, uma mancha, um mal-estar e eis o fantasma do cancro à espreita.

Apesar dos 89% de incapacidade que a Junta Médica lhe “atribuiu”, recusou-se a parar. Continuou – e continua – a dar aulas. “Os meus alunos são a minha janela para a vida. Ah, e se eu gosto de viver!”

 

Esta entrevista faz parte de uma parceria entre o Cocó na Fralda, a Intimella e a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM).

 

INTIMELLA é uma marca de suplementos alimentares específicos para mulheres que foi recentemente lançada em Portugal e está disponível em farmácias. Mais do que uma marca especialista em mulheres, pretende ser um porta-estandarte das mulheres e dos seus valores. Lutar pelas suas causas e defender os seus direitos. O seu primeiro gesto, foi associar-se à Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), doando 1€ por cada embalagem vendida.

 

Os seus produtos, que estão disponíveis em farmácias, são os seguintes:

Intimella Uri SOS - Para fases intensivas

Intimella Uri - Para um cuidado prolongado

Intimella Legs - Com Videira Vermelha, Castanha da Índia, Gotu Kola

Intimella Meno - Com Isoflavonas de Soja e Onagra

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Uma última nota apenas para dizer que esta iniciativa da Intimella está a correr muitíssimo bem. Para já, está confirmada a compra de uma sonda mamária para a APAMCM, bem como valor suficiente para assegurar os custos de funcionamento da consulta grátis de rastreio nas instalações da APAMCM durante todo o ano de 2016

ESPECTACULAR!

 

Tive cancro e estou aqui #1

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©marisasilvaphotography

 

Veio tudo ao mesmo tempo, como uma avalancha boa e má. Primeiro foi o nascimento do Tobias, o primeiro filho de Sílvia Bachmann. Era Junho de 2013. Amor em torrente, felicidade plena. Depois, uns cinco ou seis meses depois, um quisto na mama direita. O bebé a não querer mamar daquele lado, Sílvia a ficar preocupada, mas os médicos sem darem importância: isso é um quisto de leite. E era. Só que não parava de crescer.

Em Janeiro de 2014, nova avalancha: a mãe de Sílvia, que tinha resistido heroicamente a uma leucemia, não resistiu ao transplante. Sílvia, a viver em Hamburgo (Alemanha), veio para Portugal apenas a tempo de se despedir da mãe: “Estava tudo a correr tão bem... nada faria prever aquele desfecho...”.

Assim como nada faria prever o que se seguiu na sua vida. O seu quisto não parava de crescer e Sílvia teve de ser operada, em Maio de 2014. Duas semanas depois, chamaram-na ao hospital. Queriam falar com ela. “Percebi logo”. Quando, no hospital, ouviu a palavra cancro, deixou o seu bebé (que ainda não tinha um ano) resvalar do seu colo. Foi uma falta de forças que acabou por ser uma metáfora para o medo de lhe faltar. “Tenho um bebé tão pequenino que vai crescer sem mãe, que não vai saber quem eu sou.” E depois, à cabeça chegavam as ideias mais tolas: “Ele começou a andar com 10 meses... se calhar era o destino a prepará-lo para ser autónomo mais cedo, por ir ficar sem mãe”.

Não tinha havido engano. O quisto que lhe aparecera era, de facto, um quisto de leite. Mas por atrás dele crescia, traiçoeiro, um tumor maligno muito agressivo. O mal a crescer atrás do bem que é amamentar. A morte escondida atrás da vida.

Sílvia Bachmann pensou que ia morrer. Nos primeiros 15 dias, até virem os resultados dos múltiplos exames que fez, temeu o pior. Mas, dentro do azar, teve sorte. Não tinha metástases. O cancro estava contido ali, naquele pequeno e traiçoeiro tumor, escondido atrás de um quisto de leite.

Seguiram-se 16 ciclos de quimioterapia. Cabelo a cair, cabelo rapado, peruca. "Só usei peruca uns dias. Não me dei com aquilo. Passei a usar lenços e turbantes e tive orgulho na minha careca." Nada de enjoos, ou pouco. “Não me tirou a fome. Comia de 2 em 2 horas e engordei. Continuei a jogar futebol. Continuei a trabalhar.” Pior do que a quimio foram os ataques de ansiedade (“julgava que morria, que não respirava”), mas felizmente foram esporádicos, e muito pior ainda foram as desilusões com algumas pessoas que julgava serem amigos e por quem teria feito tudo. “Há muita gente que se afasta porque não consegue lidar com isto. Não quer ver, não quer ouvir. E então desaparece. É muito duro.”

Em Janeiro de 2015, Sílvia Bachmann fez mastectomia e reconstrução (na mesma cirurgia). A quimioterapia tinha resolvido o problema mas ninguém quis arriscar. Tirou tudo e está à espera do resultado dos exames genéticos para saber se faz mastectomia também do lado esquerdo, por prevenção.

De resto, é só ir controlando. E vivendo. Uma vida completamente diferente: “Muda tudo, claro. Por um lado não dou tanta importância a coisas sem importância. Por outro lado, vivo com medo. Tenho 32 anos, quero ver o meu filho crescer. Acredito que vai correr bem, tendo a ser uma optimista. Mas tenho medo, claro que tenho medo. Mas estou viva e quis dar esta entrevista porque acho importante falar-se de cancro. C-a-n-c-r-o. Com as letras todas. Porque ainda há medo, pudor, horror a dizer a palavra. E é preciso dizer. Assim como é preciso dizer que nem sempre mata. Claro que posso vir a morrer disto, pode tudo voltar, mas para já está tudo bem encaminhado e há efectivamente quem se salve. É importante deixar esta mensagem."

 

 

Esta entrevista faz parte de uma parceria entre o Cocó na Fralda, a Intimella e a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM).

As mulheres partilham entre si, problemas comuns: Infecções Urinárias, Pernas pesadas e cansadas ou sintomatologia da menopausa são apenas alguns exemplos. Intimella é uma marca especialista em mulheres, que cria produtos que as ajudam, directa e indirectamente. Uma marca comprometida com uma causa maior: a de zelar pela saúde no feminino, quer a nível do indivíduo como a nível social, apoiando as causas que, por algum motivo, dizem mais respeito às mulheres. Neste caso, através da doação de 1€ por embalagem à APAMCM. 
 

A Intimella chegou a Portugal em Maio e está à venda em Farmácias, tendo lançado um conjunto de produtos inicial:

Intimella Uri SOS - Para fases intensivas
Intimella Uri - Para um cuidado prolongado
Intimella Legs - Com Videira Vermelha, Castanha da Índia, Gotu Kola
Intimella Meno - Com Isoflavonas de Soja e Onagra
 

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