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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Salvador?

Eu não quero embandeirar em arco. Mas será possível que este concentradinho de água do mar, uma coisa tão simples e não química, seja o salvador das minhas dores de cabeça e de cara dos últimos tempos? Tem sido uma constante: a cara a doer, eu a fazer caretas e a massajá-la todo o santo dia, a cabeça a doer a seguir, como se não aguentasse a pressão. Eu sei que tenho sinusite mas sou a pior pessoa do mundo para fazer tratamento de prevenção, crónico. Se até da pílula me esqueço às vezes! Mas a verdade é que tenho estado tão atormentada com estas dores que fui comprar o Rhinomer. Esguicho daquilo em cada narina 3 vezes ao dia. E... até ver, nada. Nadinha. O ar que me entra pelas narinas é muito mais frio do que o que entrava antes. Como se houvesse uma corrente de ar permanente no meu nariz. Respiro melhor. Durante o dia, há uma espécie de estalidos cá dentro, no nariz e na cara, como se fossem bolhinhas de ar a deslocarem-se ou a rebentar (os médicos hão-de partir-se a rir com estas descrições). E estou muito mais aliviada. Como se tivesse menos pressão dentro do meu crânio. Será, Rhinomer? Será que és tu, o meu salvador? É que estou à beira de lhe fazer um pequeno altar, cá em casa.

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