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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Reacções ao meu período negro e silencioso

Praticamente ninguém sabia o que raio se passava comigo, quando pus aquele post a dizer que o blogue estava mais ou menos suspenso mas que prometia ser breve. As minhas amigas ligaram-me, mandaram-me mensagens preocupadas, emails, tudo e mais alguma coisa. Eu continuava remetida ao silêncio. "Ah, não é nada de grave, eu depois conto, agora não me apetece falar." Quando finalmente vi o embrião na ecografia e lhes contei o que se tinha passado, houve amigas que desabaram no meu ombro a dizerem que já se tinham juntado e que estavam cheias de medo que eu tivesse um cancro ou coisa assim. Outras achavam que a vesícula do Ricardo, depois de analisada, tinha dado um positivo para um cancro ou coisa assim. E, por fim, a teoria mais divertida: a amiga que achou que eu me tinha apaixonado pelo meu PT: "Como nunca mais falaste dele, achei que te tinhas apaixonado e que estavas em plena crise no casamento…" Ri-me tanto. Não que o meu PT seja alguma coisa de se jogar no lixo, que não é! E é um querido e tudo e tudo e tudo. Mas é um homem bem casado e eu uma mulher bem casada. E, além disso, não creio que pudesse nascer nada de escaldante de uma relação que começa com um homem a medir as pregas abdominais de uma mulher...

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