Querida Bimby, parte II
Desculpa. Afinal, tinhas razão. As queridas e informadas e espertas e tudo e tudo leitoras deste blogue deixaram a hipótese: talvez a Bimby não estivesse bem assente. Fui ver. E, de facto, quando a passei da mesa da cozinha para a bancada, o fio ficou por baixo. E a pobrezinha estava toda torta. Por isso, querida Bimby, desculpa os nomes que te chamei. A tua mãe não é nada daquilo que eu disse, é de certeza uma Bimby séria e de boas famílias alemãs. E tu também não és tudo o que referi, nem a tua balança, sempre tão afinada e certeira. Peço perdão, eu é que sou uma besta. Que quer fazer tudo à pressa, e depois sai asneira. Continuas a ser a minha menina. Eu devia ter imaginado que a culpa só podia ser minha. Querida Bimby.