Que bom que era...
... se quando digo "Boa noite" ao Mateus isso significasse efectivamente um ponto final no meu dia de mãe de um bebé de 2 anos. Mas não. Depois disso, ainda aparece na sala, meto-o na cama, torna a aparecer, meto-o na cama, zango-me, ele ri-se, ralho, ele volta, passo-me, ele está-se nas tintas.
Por isso, de cada vez que digo "Boa noite" sinto-me sempre um bocado ridícula. A fazer de conta que é desta que me vou entregar ao meu livro, ou a uma série, ou ao namoro, ou a uma boa noite de sono. Só que não.