O regresso
Hoje vou buscar os meus filhos. Tenho saudades. A casa fica tão quieta sem eles. É bom, mas agora já chega. Este ano foi muito tempo. Duas semanas antes das férias (com a avó materna), mais duas semanas depois das férias (com os avós paternos). Vem aí a desinquietação, as perguntas, os atropelos, as discussões, a gritaria. Vêm aí os pequenos-almoços, almoços, lanches, jantares para cinco (ufff). Vêm aí as histórias lidas à noite, a roupa aconchegada em três camas, beijos distribuídos aos molhos. Vem aí a azáfama, mesmo quando o corpo parece não aguentar mais nada.
Não posso deixar de agradecer à minha mãe pelas duas semanas que ficou com eles antes de férias (que me permitiram terminar o livro e lhes permitiram dias animados) e aos meus sogros e tios por estas duas semanas pós-férias - eles divertiram-se muito e nós pudemos regressar ao quotidiano com suavidade. Obrigada também ao primo Vasquinho, que lhes fez companhia e permitiu que fossem os primos mais velhos, logo, mais responsáveis e sempre atentos ao pequenote. É uma família mesmo boa, esta!
Não posso deixar de agradecer à minha mãe pelas duas semanas que ficou com eles antes de férias (que me permitiram terminar o livro e lhes permitiram dias animados) e aos meus sogros e tios por estas duas semanas pós-férias - eles divertiram-se muito e nós pudemos regressar ao quotidiano com suavidade. Obrigada também ao primo Vasquinho, que lhes fez companhia e permitiu que fossem os primos mais velhos, logo, mais responsáveis e sempre atentos ao pequenote. É uma família mesmo boa, esta!