Nova Iorque: dia 1
Passear, passear, passear. Times Square, Bryant Park, NY Public Library, Grand Central Terminal, Chrysler Building, Empire State Building, Rockefeller Center, Central Park. Tudo bom de rever mas nota 10 para o Central Park, com neve. Foi a primeira vez que me senti a ficar mais leve, menos carregada de tristeza.
Fresquinhoooooo
A fonte de Bryant Park com parte da água congelada
NY Public Library
Grand Central Terminal
Este querido esquilo até pousou os óculos para se dedicar a uma pipoca que alguém lhe atirou.
E o que eu adoro esquilos?
Só de olhar para estas imagens recordo a sensação que tive. De finalmente me sentir mais calma, a relaxar, a conseguir ter bons pensamentos, boas energias. Parámos num café, que soube pela vida, assim quentinho nas mãos e a aquecer-nos por dentro... foi perfeito.
Tínhamos jantar marcado para o TAO, para as 22h. Já tínhamos ido ao TAO de Uptown há 6 anos, e queríamos ir a este, em Downtown. Mas... decidimos ir descansar um bocadinho ao hotel antes. Eu adormeci. Grave erro. Quando o Ricardo me acordou eu parecia um monstro. Um mau feitio do cão (acho que estava mesmo no primeiríssimo sono, lá mesmo no fundo do poço). Quando lá chegámos, o restaurante era muito giro (muito giro mesmo e com um ambiente animadíssimo) mas muuuuuito barulhento. Agora, imagine-se uma criatura com mau feitio que, de cada vez que proferia uma frase, o parceiro perguntava "hã?" Ui. Depois, o empregado que nos atendeu estava com um humor pior do que o meu. Comemos medianamente e, no final, pagámos principescamente. Digamos que não foi uma noite proporcional ao dia. Mas foi, em sete dias, o único mau momento (tirando aqueles em que a tristeza apertava). Só não sei se volto ao TAO.