Mateus, o agarrado
O Mateus está tão agarrado a mim que, sempre que saio de casa, nem que seja para tomar café, ele simplesmente pede para ir para a cama e adormece quase instantaneamente. Eu, a brincar, digo que ele, sem mim, desiste de viver. Ainda ontem saí por um bocadinho. Dez, quinze minutos no máximo. Quando cheguei a casa já dormia. "Desistiu de viver outra vez?", perguntei com um risinho nervoso.
Se isto continuar assim... vai ser bonito quando chegar a hora de o pôr na escola. Vai, vai.