Foi bonita a festa, pá!
(O Martim saiu de casa com este papel na mão, escrito por ele sem que tivéssemos dado por isso)
A certa altura, quando subi um pequeno monte e vi o mar de gente, cheguei a emocionar-me. Cantar o hino, ali no meio de milhares de pessoas, arrepiou-me. Foi bonita a festa! Venham as que forem precisas para lutarmos pela nossa dignidade. Pela nossa vida.