Fim de semana épico - Parte I
Desde que o Epic Sana Algarve abriu, no ano passado, que andávamos para lá ir. As fotografias que vimos da inauguração deixaram-nos com uma certeza: aquele sítio havia de ser top. Andávamos só à espera do bom tempo e de um sábado e domingo sem coisas marcadas. Apontámos baterias para este fim-de-semana, até porque o programa para o Dia da Criança nos pareceu irresistível. Depois, o tempo estava incerto e estivemos quase para desmarcar. Felizmente, não desmarcámos. E não nos enganámos: o hotel é realmente fantástico.
Ficámos num apartamento com vista para uma das piscinas, com um terraço enorme. O apartamento é uma boa opção, não só porque já somos muitos mas porque a cozinha dá sempre jeito. Fomos na sexta depois do jantar (tínhamos de ir ao Arraial dos Navegantes - pena o frio!) e chegámos já passava da uma da manhã. Acordar ali, no sábado, abrir as janelas e sentir aquele cheirinho a pinheiros e a maresia, fez-me ter vontade de me mudar de armas e bagagens.
Passámos o dia a vegetar na piscina em frente ao apartamento. A água estava gelada mas o dia pôs-se tão bom e quente que ainda consegui dar 3 mergulhos e brincar com os miúdos (se bem que brincar com o Manel é quase o mesmo que brincar com um cão enorme - está gigante e cheio de força e quando me abraça dentro de água quase me afoga).
Almoçámos no restaurante que fica mesmo à beira de outra das piscinas do hotel, o Open Deck, e à tarde demos um pulinho até à Praia da Falésia (é só descer uma escadaria de madeira, por entre as arribas).
![]()
Achei o hotel perfeito para famílias mas também para casais sem filhos (fiquei com vontade de voltar para uns dias a dois, confesso). A verdade é que até com filhos se pode ter a ilusão de um fim-de-semana ou ferias a dois. Desde que já sejam um bocadinho autónomos, eles ficam de molho e os pais jiboiam numa das espreguiçadeiras (ou numa das pérgolas), e também há sempre o fantástico Kids Club (a Madalena ficou fã).
O sábado deu tempo para tudo. Até para o Manel estudar para o teste de Matemática. Mas, sinceramente, com esta vista, nem sequer se chateou muito.
Ficámos num apartamento com vista para uma das piscinas, com um terraço enorme. O apartamento é uma boa opção, não só porque já somos muitos mas porque a cozinha dá sempre jeito. Fomos na sexta depois do jantar (tínhamos de ir ao Arraial dos Navegantes - pena o frio!) e chegámos já passava da uma da manhã. Acordar ali, no sábado, abrir as janelas e sentir aquele cheirinho a pinheiros e a maresia, fez-me ter vontade de me mudar de armas e bagagens.
Passámos o dia a vegetar na piscina em frente ao apartamento. A água estava gelada mas o dia pôs-se tão bom e quente que ainda consegui dar 3 mergulhos e brincar com os miúdos (se bem que brincar com o Manel é quase o mesmo que brincar com um cão enorme - está gigante e cheio de força e quando me abraça dentro de água quase me afoga).
Almoçámos no restaurante que fica mesmo à beira de outra das piscinas do hotel, o Open Deck, e à tarde demos um pulinho até à Praia da Falésia (é só descer uma escadaria de madeira, por entre as arribas).
Achei o hotel perfeito para famílias mas também para casais sem filhos (fiquei com vontade de voltar para uns dias a dois, confesso). A verdade é que até com filhos se pode ter a ilusão de um fim-de-semana ou ferias a dois. Desde que já sejam um bocadinho autónomos, eles ficam de molho e os pais jiboiam numa das espreguiçadeiras (ou numa das pérgolas), e também há sempre o fantástico Kids Club (a Madalena ficou fã).
Ainda dei pulinho ao Spa (Sayanna Wellness, obrigada por me endireitares o esqueleto). À noite, ficámos com pena de não termos conseguido ir ao AlQuimia, o restaurante onde se prometia uma degustação inesquecível. Infelizmente já estava todo reservado mas, na verdade, ir com os três miúdos era capaz de não ter sido boa ideia, que aquilo era sofisticação a mais e merecia uma coisa mais tête-à-tête (fica para a próxima). Jantámos belissimamente no buffet do Abyad, que tem um ambiente mais descontraído, e ainda bebemos um copo (ok, eu bebi uma Coca-Cola) no Bluum Bar, enquanto os miúdos estavam ali mesmo ao lado, nos sofás ao ar livre. Tínhamos de lá ir porque estávamos curiosos para experimentar os cocktails feitos com base na mixologia molecular. O Ricardo, talvez para se vingar do cão, bebeu um Mojito com caviar de frutos vermelhos (eu dei um golinho e tive de me controlar para não o beber todo).