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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Dori. Eu sou a Dori

Ainda ontem, quando o fui buscar à escola, uma das educadoras advertiu:

- Não se esqueça que amanhã tem que estar cá mais cedo!

Eu, toda contente, respondi que não me esquecia, claro que não, estavamos ainda agora a falar no assunto!

Hoje de manhã, a Madalena tinha de estar na escola às 8h. Estava a dar-me dó acordar o Mateus tão cedo e fazer tudo tão a correr, de maneira que pedi ao pai de um colega (que é vizinho do prédio ao lado) se a levava. Ele assim foi. Ela saiu, ele ficou. Acordou devagar. Devagar tomou o pequeno-almoço. Estivemos na cama, na ronha, a fazer cócegas e a trocar mimo. Pensei: hoje chega mais perto das 9.30, vamos fazer tudo com calma. Tomei banho, estava a secar o cabelo quando o ouvi gritar: "O telefone está a tocar!" Fui a correr, atendi. Era o Ricardo. A dizer que lhe tinham ligado da escola (e também já me tinham ligado a mim) porque a carrinha estava à espera do Mateus. Fiquei aos gritos no meio do corredor,  tipo barata tonta. Depois desses segundos de choque, retomei o juízo: "Diz que o levo ao São Jorge. Pede desculpa. Vou-me despachar". E, assim, a manhã calma virou alvoroço. Vesti-nos à pressa, fomos passear o cão à pressa, chamámos um Uber à pressa (não tenho carro) e fomos para o São Jorge.  Chegámos ao mesmo tempo que a carrinha. 

Raça de cabeça que já não dá para tudo!

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