Dia do pai
Tenho muita pena. Muita, muita pena. Hoje, se não fosse o meu Ricardo, que é o pai mais extraordinário que conheço, acho que me enfiava na cama a devorar bolachas. Ainda assim, e apesar da alegria de ter visto os meus pequeninos a entregarem os seus presentes feitos à mão ao seu querido pai, espero que este dia passe depressa. Muito depressa. O meu coração, hoje, está um bocadinho amarrotado. Felizmente tenho três entrevistas durante a tarde, que não me vão deixar pensar mais no assunto.