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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Desconectada e desbaratada

De repente fiquei sem internet. Desliga o cabo, torna a ligar, desliga o computador, torna a ligar, desliga outra vez o cabo, volta a ligar, começa tudo do início. Nada. Desespero. Afrontamentos. Textos para enviar. Programas para enviar. Ai. Respira, respira. Liga para a ZON. Ah, e tal, que há uma equipa técnica no terreno (e eu a imaginar os gajos de jipe e roldanas e cabos botas especiais) e até às 18h é possível que tenha problemas com a internet. Umas vezes poderá ter, outras poderá não ter. Hiperventilação. Posso não ter de todo? Pode. Suspiro. A cabeça a mil, a pensar como enviar cenas várias. Fui até à janela, pensar na vida. E eis que vejo uma equipa, também no terreno, mas a tratar de outro assunto, mais prosaico e dramático: é a brigada da desinfestação, a esguichar veneno para dentro das sarjetas, para matar a bicharada. O que significa que, nos próximos dias, vou dar de caras com baratas do tamanho de pássaros na rua, nas paredes, na entrada do prédio. E vou ter os meus ricos ataques de histeria. De resto, já nem me apetece sair de casa, para dizer a verdade. Argh, o dia não começou bem.... nada bem! (escrevo este texto num precioso momento em que a internet voltou. Não se sabe se volta.)

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