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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Buuuuuuu

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Fato de abóbora-mais-querida: H&M 

 

Hoje é dia de reunir ir de casa em casa pedinchar doces. Eu não, bem entendido, mas a Mada, o Mateus e este ano o amigo Francisco. Já lá vai o tempo em que iam os irmãos também mas agora - como é natural - não estão para isso (se bem que andam há uma semana a azucrinar a cabeça à irmã para se esforçar no sentido de conseguir uma boa colheita). Hei-de ir buscar todos à escola, trazê-los para casa, dar-lhes de jantar, mascará-los, e depois lá vamos, eles a tocarem a todas as portas dos prédios aqui das redondezas, eu em cada patamar da escada (só para prevenir parvalhões), e depois hão-de ir a casa de um outro amigo e vizinho, cujos pais elevam o Halloween para um outro patamar (têm caldeirões e teias de aranha e morcegos e o jantar é todo cenas a fingir que são olhos e dedos e sangue e o caraças, é mesmo espectacular). Cá em casa já está uma remessa de doces preparada para entregar a todos os monstrinhos que aparecerem enquanto andamos nós no porta-a-porta (será o Ricardo a ofertar a criançada). A seguir, deixo o homem encarregue do resto, porque faz anos uma grande amiga e, despachados os putos, é hora de seguir para casa dela, para a mimar como merece. Gosto deste dia, desta rotina. Ah, é uma americanização! Oh filhos, também o McDonald's, também a Coca-Cola, também as Levi's. Não me cansem. 

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