Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Breu

Ontem, mal cheguei de Évora, carreguei no interruptor para abrir o estore da sala e, nesse mesmo instante, CATRAPUUUUUM! O estore despencou a alta velocidade deixando a sala num breu triste. Bem-vindos, seus camelos! Pensavam que era assim? Iam para a rambóia e deixavam aqui o estore sozinho, ao abandono?
De maneira que estou na sala, às escuras, porque o estore tapa três janelas do chão ao tecto. A escrever de luz acesa, como se fosse de noite. Quem me conhece sabe como sou dependente da luz para ser feliz e contente e produtiva e saudável da mona. Odeio dias cinzentos, odeio casas escuras, odeio lâmpadas de velório. De maneira que hoje lá vem o senhor que arranja estores e é bom que consiga resolver o assunto rapidinho, que isto de trabalhar na penumbra não é para mim. Sobretudo depois de quatro dias de muita luminosidade pascal nos alentejos.

1 comentário

Comentar post