As duas últimas noites
A noite de sexta-feira foi brutal. O tema era o branco e a zona do jantar estava toda a rigor, alva e com candeeiros marroquinos. Estava uma noite quente e, de repente, na areia, houve um happening.
A miudagem foi toda a correr, e mesmo a malta graúda não quis deixar de ir fotografar.
Mas era só o princípio. À tarde já tínhamos percebido que o espectáculo seria junto à piscina, porque pediram que saíssemos um pouco mais cedo (às 19h), mas não contávamos com um número de trapézio dentro de água.
Impressiona a rapidez com que este pessoal monta e desmonta tudo, a eficiência com que nascem tendas e trapézios e pistas de dança e, de repente, está tudo no formato normal outra vez. Também impressiona a qualidade dos dançarinos e trapezistas. Não são artistas contratados de fora. São os membros do Club Med que fazem tudo.
Depois deste número, abriu-se a pista de dança e foi um forrobodó. Fartei-me de dançar até pequeno Baby M começar a mostrar o seu desagrado.
A Madalena adormeceu logo depois do número de circo e ficou a dormir num cadeirão. Quando nos fartámos da rambóia, o Ricardo pegou nela e fomos embora. Acontece que o nosso quarto ficava muuuuito lá em cima - o Club Med Yasmina está distribuído numa espécie de socalco; esta festa ficava mesmo junto ao mar e o nosso quarto ficava lá no topo, com vista. Foi um vê se te avias para a carregar entre ladeiras inclinadas e escadarias. O pai fez várias paragens pelo caminho, pediu ajuda aos rapazes e eu agradeci estar grávida. :)
A última noite (sábado) contou com um espectáculo inspirado no filme Burlesque, cheio de plumas e coxas saltitantes. Mas o que mais gostei foi a homenagem, feita no final, a todos os funcionários que, durante a semana, trabalharam com afinco para que tudo corresse na perfeição. Entre os homenageados, os muito aplaudidos chefs de cozinha e empregados de mesa, que lidam com comida quando estão temperaturas abrasadoras e quando muitos deles estão em pleno Ramadão (ou seja, em jejum até o sol se pôr). Acho que esta forma de bem tratar a equipa é o principal segredo desta cadeia de hotéis que tem a característica de parecer uma grande família. Nunca vi outro sítio em que TODA a gente tivesse um ar tão bem disposto e feliz como nos dois Club Med em que já estive (Da Balaia e Yasmina). Acho que deve ser uma experiência brutal, por exemplo, para um estudante universitário trabalhar durante as férias de verão num Club Med algures no mundo.
A miudagem foi toda a correr, e mesmo a malta graúda não quis deixar de ir fotografar.
Mas era só o princípio. À tarde já tínhamos percebido que o espectáculo seria junto à piscina, porque pediram que saíssemos um pouco mais cedo (às 19h), mas não contávamos com um número de trapézio dentro de água.
Impressiona a rapidez com que este pessoal monta e desmonta tudo, a eficiência com que nascem tendas e trapézios e pistas de dança e, de repente, está tudo no formato normal outra vez. Também impressiona a qualidade dos dançarinos e trapezistas. Não são artistas contratados de fora. São os membros do Club Med que fazem tudo.
Depois deste número, abriu-se a pista de dança e foi um forrobodó. Fartei-me de dançar até pequeno Baby M começar a mostrar o seu desagrado.
A Madalena adormeceu logo depois do número de circo e ficou a dormir num cadeirão. Quando nos fartámos da rambóia, o Ricardo pegou nela e fomos embora. Acontece que o nosso quarto ficava muuuuito lá em cima - o Club Med Yasmina está distribuído numa espécie de socalco; esta festa ficava mesmo junto ao mar e o nosso quarto ficava lá no topo, com vista. Foi um vê se te avias para a carregar entre ladeiras inclinadas e escadarias. O pai fez várias paragens pelo caminho, pediu ajuda aos rapazes e eu agradeci estar grávida. :)
A última noite (sábado) contou com um espectáculo inspirado no filme Burlesque, cheio de plumas e coxas saltitantes. Mas o que mais gostei foi a homenagem, feita no final, a todos os funcionários que, durante a semana, trabalharam com afinco para que tudo corresse na perfeição. Entre os homenageados, os muito aplaudidos chefs de cozinha e empregados de mesa, que lidam com comida quando estão temperaturas abrasadoras e quando muitos deles estão em pleno Ramadão (ou seja, em jejum até o sol se pôr). Acho que esta forma de bem tratar a equipa é o principal segredo desta cadeia de hotéis que tem a característica de parecer uma grande família. Nunca vi outro sítio em que TODA a gente tivesse um ar tão bem disposto e feliz como nos dois Club Med em que já estive (Da Balaia e Yasmina). Acho que deve ser uma experiência brutal, por exemplo, para um estudante universitário trabalhar durante as férias de verão num Club Med algures no mundo.