Ai se eu te pego... ai, ai, se eu te pego!
Quero aqui agradecer publicamente ao traste ignóbil que me roubou uma peça do nosso novíssimo baloiço, deixando-o inútil, no chão do terraço. Espero que lhe faça bom proveito, a peça. E dizer-lhe que hei-de vasculhar as câmaras de segurança todas do condomínio e se lhe descobrir as fuças vamos ter forrobodó do sério. E que estou a pensar recordar as engenhocas que o meu avô materno montava no quintal para apanhar os gatunos em flagrante. Apanhasse-te eu em flagrante e ia ser o bom e o bonito!
Às vezes a gente esquece-se que não basta morar em sítios agradáveis e com mariquices burguesas. A índole e os valores não se compram. Ou se têm... ou não. E pelos vistos há aqui muita gente que os não tem.
Às vezes a gente esquece-se que não basta morar em sítios agradáveis e com mariquices burguesas. A índole e os valores não se compram. Ou se têm... ou não. E pelos vistos há aqui muita gente que os não tem.