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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Globo Portugal: grandes estreias

Já falei no Instagram e no Facebook da estreia em Portugal do programa "Lady Night" com a Tatá Werneck, e fiquei mesmo contente por perceber que é um programa visto por imensa gente (só podia!). Não têm conta as mensagens que recebi de imensos fãs da Tatá e do programa que acabou de estrear no canal Globo (mas que já existe desde 2017 no Brasil). A mulher é fogo, mesmo (não estranhem se começar a usar terminologia mais brasileira mas sou uma esponja absoluta de sotaques, pronúncias, tiques verbais - se vou ao Brasil venho a falar brasileiro, se vou aos açores venho a falar uma espécie de açoriano, se estou com alguém que tem uma forma muito vincada de falar com determinadas expressões... apanho tudo como se fosse contagioso). Mas a verdade é que o Lady Night é mesmo um prazer e ainda bem que faz parte das Grandes Estreias da Globo. Uma pessoa pode estar com a neura, a achar que a vida é uma treta, que a Covid veio lixar tudo (e veio, né?), mas mal aquela mulher começa a falar e a fazer humor... não há como não rir e soltar a boa disposição que estava enfiada no bunker mais fundo de nós. Se isso não é uma benção! E depois há sempre convidados variados e desafios que ela os põe a fazer, e há aqueles que são óptimos e dão show, mas mesmo os que não se safam tão bem naquele improviso doido dela acabam a fazer-nos rir pelas caras que ela faz e pelo gozo que ela acaba a fazer sobre a inaptidão deles. Porém, nunca é achincalhante. Ou seja, acho que ela nunca passa aquela linha em que acaba a humilhar os convidados (coisa que a mim me incomoda sempre um bocadinho).

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Outro programa que acabou de estrear no Canal Globo foi o "Mais Você", da Ana Maria Braga. Eu e a minha filha Mada gostamos de nos aninhar ao domingo de manhã a assistir a este recordista da televisão. Sabem há quantos anos existe o Mais Você, gente? (eu não disse que já estava a "abrasileirar"?) Existe há 21 anos! VINTE E UM! E sempre com este fenómeno da natureza que é a Ana Maria Braga a apresentar (e na autoria). Podem dizer: ah, é um programa da manhã, típica coisa de doméstica ou de dondoca. Filhinhos, podem dizer o que bem vos aprouver, que a democracia deu-nos a possibilidade de dizer coisas, felizmente, mas eu não quero nem saber (e na verdade, tenho um lado de doméstica e tenho pena de não ter um bem grande de dondoca - era sinal que já podia ter muito mais sossego do que efectivamente tenho). Gosto de programas da manhã, sim senhora, e gosto deste em particular porque tem temas que nunca mais acabam: ela entrevista pessoas com histórias incríveis, ela faz receitas deliciosas, ela aborda temas fracturantes, outros que estão mesmo na ordem do dia, ela conta episódios que fazem chorar as pedrinhas da calçada, ela faz rir, ela desfila beleza... sabem que idade tem aquele pedaço de mulher? 71 anos! Quem me dera a mim, com 47 ter a figuraça que ela tem aos 71 (sobretudo com o tanto por que já passou na vidinha). E não me venham falar de plásticas, que se elas existem é para serem usadas. E se ela as usou bem. Gatíssima, é o que é. Não sejam invejosas. :)

Bom, vou manter-me atenta às Grandes Estreias da Globo porque já percebi que vou ter muito por onde me entreter. Espero que também fiquem atentos e que gostem e, sobretudo, que se divirtam. Porque nesta fase em que nos encontramos... é disso que precisamos (e terminei com uma rima, ah poeta!)

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A exterminadora implacável

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Já vos disse algumas coisas sobre as alterações que a Covid veio trazer cá a casa, nomeadamente no que diz respeito aos sapatos (todos deixados à porta e agora, desde que Lysol entrou nas vidas, esguichamos algumas solas com o aerossol quando é mesmo só aquela entrada por saída em casa e sem tempo para o típico descalça-calça-descalça-calça).

Outra das coisas que gosto de ter é o aerossol no carro (já disse que é o meu produto preferido da gama, não já?). Por exemplo, quando peço o carro à minha mãe, que é uma pessoa de um duplo grupo de risco, não lho deixo na garagem sem passar o aerossol no carro TODO. Pareço uma louca, juro. Ele é volante, ele é manete das mudanças, ele é pedais, assentos, travão de mão, palas... Fica tudo borrifado que é uma beleza. Dá-me um certo gozo imaginar a Covid a falecer, confesso (espero que não venha de lá o PAN acusar-me de tortura animal, caraças, mas este bicho é ruim, acho que não se enquadra).

Adiante: em casa, não sendo propriamente maluquinha (também não ando sempre atrás de tudo e de qualquer superfície a eliminar potenciais Covids - caso contrário podia estar imbuída de um espírito de exterminador implacável), estou muito mais tranquila desde que Lysol chegou ao burgo e tem produtos para todas as zonas da casa e para todas as ocasiões. Reforço que gosto da segurança da pistola desinfetante da cozinha eliminar 99.9% de vírus, bactérias e fungos e, de resto, uso na casa-de-banho o que é para a casa-de-banho, uso o Multiusos em imensas situações (ou não fosse a palavra estar mesmo a dizer: multi-usos), e os dos têxteis e da máquina de lavar a roupa também.

Podem dizer: ah, lavar as mãos também, e o álcool gel também mata o bicho. Sim senhor. Lavamos muito as mãos por aqui. E vamos passando alcool-gel. Mas experimentem passar alcool-gel nos vossos sofás ou em algumas superfícies e depois venham contar como foi. Tudo manchado e destruído para todo o sempre. Além disso, há alcool-gel que cheira tão mal que parece esgoto. Meus amigos: vale muito a pena matar o sacana do vírus que nos anda a dar cabo da vida vai para um ano, mas se pudermos deixar intactos os objetos de que gostamos e ainda ter um perfume fresco e agradável pela casa... melhor, não?

Pronto, já sabem: é procurar Lysol nos supermercados e escolher aqueles que se adequam melhor às vossas vidinhas. Ou seja: TODOS. Cada um para a sua divisão, cada um para a sua ocasião. E agora terminava em beleza rimando com um "vamos matar o... (palavra começada com "c" e acabada em "ão") mas os senhores que me convidaram para embaixadora de Lysol eram capazes de não gostar. :)

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Não é só uma dor de cabeça

enxaqueca faz, infelizmente, parte da vida de milhões de pessoas e não, não é só uma dor de cabeça. É uma doença. A terceira doença mais frequente em todo o mundo. Vejam o vídeo, vão às páginas do Dá Voz à Tua Enxaqueca no Facebook ou no Instagram e partilhem as vossas experiências. #colaboração