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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Martinhal: Luxury Family Brand Event

Na sexta-feira, antes do Clube de Leitura, estive no Hotel Martinhal, em Cascais, num painel de debate com bloggers de família. 

Sob a moderação de Olivia Cannon, conversei com Aby Moore (You Baby Me Mummy, do Reino Unido), Dominika Rotthaler (From Munich with Love, Dinamarca) e Tracey Quinn (Love of Living, Irlanda) sobre isto dos blogs e dos desafios que nos surgem, sobretudo quando já se leva 10 anos disto.
O evento em si foi muito interessante, com várias marcas internacionais vocacionadas para o turismo e para a família a apresentarem os seus pontos de vista - gostei especialmente da intervenção de Melissa Elders, que tem uma empresa chamad Nibble & Squeak, que basicamente fecha restaurantes de alta cozinha para o exclusivo usufruto de famílias com crianças. Uma ideia que começou em Nova Iorque mas já se espalhou um pouco por todo o mundo. 

Obrigada Martinhal pelo convite! 

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Clube de Leitura: foi na sexta e... gosto sempre tanto!

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Éramos 23. Quatro crianças. Os pequenos depressa fizeram amizade e andaram a cirandar pela Fnac, só interrompendo as deambulações quando chegava a sua vez de descrever o livro lido. Bonito ver como resumiram o que leram, retirando as respectivas ilações. Por exemplo, a Isabelinha leu as "As Histórias de Adormecer para Raparigas Rebeldes", destacando Ashley Fiolek, uma rapariga que nasceu surda e que foi, contra todas expectativas, piloto de motorcross. A Isabelinha terminou o seu resumo dizendo que gostou muito da história porque lhe fez lembrar a mãe. "Todos diziam a esta rapariga que ela não podia conduzir motas por ser surda e ela não se importou e seguiu o seu sonho. Também diziam que a minha mãe não podia ter filhos por já não ser nova e depois nasci eu." Não é simplesmente maravilhoso?

Eis os livros lidos:

Isabel SobrinhoAs Vidas Privadas de Pippa Lee, Rebecca Miller

                              - Remédios Literários, Ella Berthoud e Susan Elderkin

                              - Os Sinais do Medo, Ana Zanatti

                              - Nenhuma Verdade se Esconde no Singular, Cláudia Cruz Santos

IsabelinhaHistórias de Adormecer para Raparigas Rebeldes, Elena Favilli e F. Cavallo

ElisabeteDespertar, Stephen King

Afonso - Diário de um Banana e O Médico do Mar

Isabel OliveiraOs Loucos da Rua Mazur, João Pinto Coelho

Mafalda - Não conseguiu ler (nós sabíamos que o trabalho numa famosa consultora financeira ia dar cabo dela 😂)

DidiAs Noivas do Sultão, Raquel Ochoa

        - Não se Pode Morar nos Olhos de um Gato, Ana Margarida de Carvalho

PaulaAmores Impossíveis, Maria Inês Meneses e Tiago Galo

          - Olha-me Como Quem Chove, Alice Vieira

          - Retratos Contados - Alice Vieira, 75 anos, Nélson Mateus 

          - Vou Amar-te Para Sempre, Owen Hart e Sean Julian

          - O Coração e a Garrafa, Oliver Jeffers

Matilde - O Patriota, Pearl Buck

LuísaEnsina-me a Voar Sobre os Telhados, João Tordo

SusanaPor Treze Razões, Jay Asher

MariaA Mulher à Janela, A.J. Finn

          - Diário Secreto de Hendrik Groen, Hendrik Groen

DianaGoing Home, Harriet Evens

          - Sweetbitter, Stephanie Danler

RosaFlores, Afonso Cruz

          - Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, Mia Couto

BeatrizNão se Pode Morar nos Olhos de um Gato, Ana Margarida de Carvalho

            - Índice Médio de Felicidade, David Machado

            - Bird by Bird, Anne Lamonte

            - O Teu Rosto Será o Último, João Ricardo Pedro

SóniaHistória de uma Gaivota e de Um Gato que a Ensinou a Voar, Luís Sepúlveda

CéliaEstou a Ver-te, Clare Mackintosh

          - Hoje Estarás Comigo no Paraíso, Bruno Vieira Amaral

AnaOs Despojos do Dia, Kazuo Ishiguro

         - Curiosidades da História de Portugal, Ana Margarida Oliveira

         - Teodorico e as Mães Cegonhas, Ana Zanatti

RodrigoO Bando das Cavernas - Superfantásticos

RicardoSapiens - Breve História da Humanidade, Yyval Noah Harari

MadaOs Mini Cinco - Uma Aventura nas Férias, Enid Blyton

LurdesCasa de Espiões, Daniel Silva

EuO Mundo de Fora, Jorge Franco

       - A Gorda, Isabela Figueiredo

       - Deus Como Tu, Paulo Duarte,SJ

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Saí cheia de vontade de ler Flores, de Afonso Cruz; Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, de Mia Couto; Diário Secreto de Hendrik Groen; Os Loucos da Rua Mazur, de João Pinto Coelho e Sapiens, Breve História da Humanidade, de Yuval Noah Harari.

Obrigada a todos pela fantástica presença. Digo-o sempre mas não me canso de repetir: saio sempe destes encontros de alma cheia.

Obrigada à Fnac por nos receber tão bem.

 

Este mês de Maio, em vez de irmos ler cada um o seu livro, vamos todos ler o mesmo livro: Ensina-me a Voar Sobre os Telhados, de João Tordo.

O nosso encontro, para esmiuçar este livro (que já estou a ler e a adorar) é no dia 25 de Maio, às 19h, na Fnac do Colombo!

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Inscrições aqui em baixo:

 

 

Os casamentos não têm de estragar o amor

Há por vezes esta ideia de que uma relação duradoura (seja um casamento ou união de facto) é a morte do amor. Como se a vida a dois fosse um percurso entediante em que, passado o fulgor inicial, duas pessoas se limitassem a acordar e dormir juntas, a tomar conta de crianças (quando as há), e a ver passar os dias, numa resignação asfixiante.

Esta ideia toma forma, peso e volume porque existe, de facto, quem se esqueça de alimentar a relação. Quem se deixe adormecer na forma, quem não se dê ao trabalho. Ah, sim, não se iludam. A palavra "trabalho" não é despropositada. Conseguir manter a chama acesa, com tantos sopros que ela leva ao longo da vida, requer trabalho. Empenho. Perseverança. Requer sobretudo que a inércia não tome conta de ambos, impedindo-os de ver que se afastam devagarinho um do outro.

O trabalho até horas impróprias, as contas para pagar, os filhos, a falta de dinheiro para luxos, as noites mal dormidas quando há miúdos, podem afogar um casal no seu próprio quotidiano, na sua própria rotina, no seu próprio fim. Não é difícil compreender que isto aconteça. É até mesmo muito fácil. Complicado é sair desta teia. Laborioso é marcar um jantar a dois ou uma ida ao cinema ou ao teatro, quando só apetece ficar afundado no sofá. Ou organizar uma surpresa. Encher a casa de velas. Fazer um banho de espuma a dois. Um piquenique. Vestir uma lingerie sexy quando o que mais se queria era dormir. Ou inventar uma escapadinha. 

É muito mais fácil culpar o cansaço e o trabalho e a falta de dinheiro e o tempo e o país e os filhos. É muito mais fácil dizer "eu se pudesse também fazia" e não fazer nada. Há sempre coisas que se podem fazer. Mesmo sem sair de casa. Basta pôr a imaginação ao serviço de um amor em que se apostou, para que não se perca a aposta. Basta não esquecer aquele momento em que tudo começou, a faísca que fez com que a tal chama se acendesse. E fazer de tudo para a manter viva. Isto, claro, se ainda valer a pena. Se não valer... então que se comece tudo de novo outra vez. Da forma certa.

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Clube de Leitura: é hoje, pessoas!

Às 19h, na Fnac do Colombo. Mas não se acanhem. Costumamos ficar por lá a falar de livros até às 21h, por isso podem chegar atrasados à vontade, que ainda vão de certeza muito a tempo de ouvir e de falar.

Estive a contar e desde que criei o Clube de Leitura, há um ano, já li 17 livros. Não será muito para os leitores compulsivos mas para mim, que além do trabalho e dos 4 filhos, leio devagar e sublinho e faço apontamentos... é obra!

Desta vez levo três lidos: O Mundo de Fora, de Jorge Franco; A Gorda, de Isabela Figueiredo; Deus como Tu, de Paulo Duarte.

A Mada também vai falar do livro que leu. 

Vampirinha mantém-se até ordem em contrário

A Mada começou por usar aparelho para corrigir a mordida cruzada. Não tinha espaço na boca para tanto dente e a Drª Cris deu a volta à situação com um engenho do demo com uma chave que eu tinha de rodar todos os dias. Aquilo parecia tortura medieval porque, quando eu fazia o gesto de alavancar a chave no aparelho, a miúda abria muito os olhos porque sentia a pressão que aquilo fazia na sua boca, alargando os ossos. Auch. Nunca doeu, porque era uma vez por dia, ou seja, o alargamento foi feito de forma muito gradual, mas sempre que eu o fazia até engolia em seco. Os dentes da frente afastaram-se imenso um do outro em apenas 14 dias, mas depressa voltaram a juntar-se (ver AQUI). O maxilar alargou e os dentes passaram a ter o espaço necessário. Cumprida a sua função, removeu-se o aparelho.

Entretanto, e como os caninos nasceram tortos, passou a dormir com um aparelho de contenção. A ver se deixava de ter ar de vampira. Meteu no verão passado e ontem foi a uma consulta de revisão. Um dos caninos está mais domesticado mas o outro continua bem saliente, armado em esperto. Ora, chegados a este ponto, o que distingue uma dentista séria de uma que só nos quer sacar massa? Isto: ao constatar que o dente continua maroto, à espreita, a Drª Cristina Mourinho foi sincera e explicou: "Eu resolvia esta questão - que é puramente estética - com um aparelho. E sei até, pelo sorriso dela, que ela gostaria de ter aparelho, gostaria de poder mudar a cor aos elásticos, enfim... as coisas de que os miúdos gostam. Mas o aparelho serviria de pouco. Porque estes dentes ainda vão cair. Assim como outros 11! Quando cairem todos e nascerem os definitivos é que vamos ver se cabem no espaço que arranjámos para eles, se se encaixam bem, ou se estão tortos. Aí, sim, poderá fazer sentido um aparelho. Agora? Agora seria gastar dinheiro desnecessariamente. Por isso, mantemos o aparelho de contenção à noite, apertamo-lo mais um pouco, a ver se fica menos vampirinha, como a mãe diz. E esperamos que os dentes caiam e nasçam os novos todos direitinhos."

Uma mãe ouve isto e tem vontade de abraçar a médica. Passamos a vida a ser endrominados para necessidades que, se calhar, não existem e quando calha haver alguém com esta seriedade até duvidamos que seja possível.

Escrevo-o não por publicidade mas porque acho mesmo que todos (pelo menos todos os que me calharam até agora) na MD Clínica (e MD Kids) são competentes, sabem muito sobre o assunto (não é à toa que cada um tem a sua especialização - a Mada tem a Drª Filipa Cordeiro como dentista e a Drª Cristina Mourinho para a ortodontia), e têm este nível de rectidão. A nossa boca agradece, e a nossa bolsa também. 🙏

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Celebrar, num pulinho de final de tarde, antes de voltar à rotina

Sair do ramerrame de todos os dias. Fazer um programa diferente. Um conceito diferente. Celebrar coisas boas. Com o mar em frente. Brindar. Com champanhe, que até faz os brindes parecerem melhores. Agradecer. Num lugar recheado de coisas bonitas. Peças de arte. Neste momento, o artista em exibição é Diogo Navarro. Sair do trabalho e, antes de seguir para casa, fazer um cool down assim é uma boa forma de aguentar o segundo turno do dia (que é por vezes mais pesado do que o primeiro) com outra disposição. Namorar, a qualquer hora do dia, faz bem. 

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 Champagne Tea, Farol Hotel. Av. Rei Humberto II de Italia 7. Cascais.

Eu queria ir. Só que está fechado

Mati doente, com uma infecção respiratória, em pleno febrão. Só comecei a filmar depois de estar há que tempos a ler ao seu lado e a ouvi-lo dizer "Olha, eu queria estar ali... só que está fechado". Começou com a notícia sobre os Globos de Ouro, depois passou para o pivô do Jornal da Noite e ele deslumbrado "Oh, eu também quero ir ali! Só que agora está fechado", e depois foi por aí fora pelos anúncios todos. Minha rica zebra delirante. 

 

Sim, já sei que se filma ao baixo e não ao alto mas foi o que me ocorreu no momento. 

Dia do Livro, no Chiado

Ontem tinha marcado na agenda a "obrigatoriedade" de ir ver a minha amiga Anabela Mota Ribeiro em mais edição da iniciativa Ler no Chiado. Nunca consigo porque às 18.30 ando geralmente afanada a entregar e recolher miúdos nas suas actividades (em modo Ambrósio, portanto, mas sem Ferrero Rocher) mas ontem tinha prometido a mim mesma que iria. Estaria no meu escritório, seria só descer a rua, um dos irmãos levaria a Mada ao piano, e pronto. Feito. Só que, claro, aconteceu o Mateus ficar doente, eu ter de ficar em casa com ele, não indo ao escritório, e pronto. Estava quase desfeita a promessa. Mas depois lá consegui desenvencilhar-me e ir. E ainda bem. Foi um prazer ouvir falar de livros que mudaram vidas, modos de pensar, formas de escrever. 

A Anabela, desta vez, tinha desafiado cada convidado (Andrea Zamorano, Rita Taborda Duarte, Marta Hugon e João Tordo) a levar 4 ou 5 livros da sua vida - um pedido sempre difícil, quando se gosta de ler e se acaba por ter tantos livros que marcaram a vida. Para mim é sempre difícil, para não dizer impossível, mas eu também sempre fui incapaz de dizer "a minha melhor amiga" (tirando os anos da primária) porque tinha sempre a sensação de que a amizade não tinha rankings e gostava de várias pessoas com a mesma intensidade. 

Ainda assim, eles cumpriram. Explicaram que não foi fácil e até houve quem garantisse que se o pedido tivesse surgido noutra altura da vida, outros livros teriam sido escolhidos. Tudo depende da maturidade, da fase que se está a atravessar, do percurso que vai sendo traçado.

A Andrea Zamorano escolheu "O macaco e a Essência", Aldous Huxley; "A Ópera do Malandro", Chico Buarque, e "Essa Terra", António Torres.

A Rita Taborda Duarte levou o "Acto Ciclópico", Luiza Netto Jorge e Jorge Martins; o conto "Saudade", Tchekov; "Ana Karenina", Tolstoi; e "Vita Nuova", Dante.
Os livros mais marcantes para Marta Hugon foram: "The Plumed Serpent", D.H. Lawrence; "Disse-me um Adivinho" Tiziano Terzani; "Author, Author", David Lodge; "Os Livros da Minha Vida", Henry Miller.
Por fim, João Tordo, falou de "Moby Dick", Melville; "O Ano da Morte de Ricardo Reis", José Saramago; "A Trilogia de Nova Iorque", Paul Auster; "Os Detectives Selvagens", Bolaño; "Expiação", Ian McEwan. Mas também falou de Crime e Castigo, de Dostoievski, que leu aos 13 anos e o marcou indelevelmente.
 
Um prazer ouvir falar de livros. Um prazer ver a Anabela a moderar (e a ler um excerto de "Dom Casmurro", Machado de Assis, um dos livros da sua vida). Um prazer que tenho mesmo de repetir mais vezes. 

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O próximo Ler, no Chiado (na Bertrand do Chiado) é dia 14 de Maio, dedicado aos poetas brasileiros: Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Manuel Bandeira, Drummond de Andrade.
 
 

Casas onde a Cocó não se Importava de Morar #99

São cinco assoalhadas. Uma sala (com divisão entre a parte de estar e a de jantar), 4 quartos. Amo a cozinha. E o tamanho daquele quarto de casal. E o corredor de 26m (não se vê nas fotos mas sou absolutamente maluca por corredores compridos). E a luz da casa. Fica nas Avenidas Novas, perto da Gulbenkian e do El Corte Inglés. E custa menos de um milhão, que é algo que já vai sendo raro em Lisboa, numa casa com esta dimensão.

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A informação completa da casa está AQUI. Resta saber se são mais rápidos do que eu. 😎

Indie Júnior regressa a Lisboa!

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O IndieJúnior vai andar a saltitar pela cidade, entre o Cinema Ideal, a Culturgest, a Biblioteca Palácio Galveias e o Cinema São Jorge, com muitos filmes e dias cheios de propostas maravilhosas. Uma festa do Cinema composta por cerca de 50 filmes em competição, onde o voto do público é soberano; sessões especiais de cinema, oficinas e eventos para toda a família.

A destacar Strá...tum...pschh, dois bateristas dão som aos filmes, no dia 28 de Abril, na Culturgest, uma sessão única na qual as imagens das curtas metragens ganham vida ao ritmo de dois bateristas excepcionais, Quim Albergaria e Ricardo Martins (Sábado, 28 de Abril, 16h00, Grande Auditório da Culturgest).

Pensadas enquanto prolongamento das sessões de cinema, as oficinas completam, com desafios, a programação da secção infanto-juvenil do festival. Na oficina O teu “animanimal”, a realizadora alemã Julia Ocker, que já nos habituou aos seus filmes incríveis e cheios de animais, vem a Lisboa partilhar com os mais pequenos de onde vêm as ideias para os seus filmes, tão simples e, ao mesmo tempo, tão divertidos (Terça, 1 de Maio, 16h00, Cinema São Jorge).

Numa cine-oficina, a bailarina e coreógrafa Yola Pinto vai propor, a partir do filme Coisas e Maravilhas 2022, uma imersão no trabalho da artista plástica Anne Vasof, com exercícios de corpo para toda a família (29 de Abril, 11h00, Cinema São Jorge). Nas outras três oficinas orientadas pela Volta Fica (oficina criativa), parceira deste ano do IndieJúnior, desenham-se outras pontes para outros filmes da programação.

E como já vem sendo hábito na programação teremos um momento de festarola para os mais pequenos, os mais velhos e os de todas as idades. Na rua coberta da Culturgest será montado, a 5 de Maio pelas 16h00, um Bailarico! Uma matiné dançante para esticar os braços e as pernas num baile à moda antiga, com cocktails coloridos para refrescar a tarde. Uma oportunidade para estarmos todos juntos... e dançar! A entrada é livre.

De 27 de Abril a 6 de Maio há um filme para pequeníssimos espectadores de Jacques Rozier (um dos Heróis Independentes deste ano), inúmeras estreias em Portugal, obras que passaram nos principais festivais internacionais de cinema, animação nos foyers com alunos do Conservatório de Música, a sessão Eu Programo um Festival de Cinema, com as escolhas da turma do 9ºE da Escola D. Filipa de Lencastre, entre mais, muito mais para ver.

 

Como é, malta? Vão perder?

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