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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Está na hora... do Dia da Criança

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No dia da Criança, e a pensar no mais pequenos, a marca preparou uma campanha especial! Na compra de um relógio Timex, de valor superior a 75 euros, tem de oferta um relógio Timex Kids.

A campanha está a decorrer desde 22 de Maio e dura até 30 de Junho de 2017, e é possível escolher um dois dois modelos disponíveis: o Timex Kids Gecko’s para os pequenos exploradores e amantes dos animais e o modelo Timex Kidz Flowers para quem não resiste a flores.

São tãooooooo giros! 

 

(e estive a ver toda a colecção Timex e não é mesmo nada difícil gastar os 75 euros)

 

*post escrito em parceria com a Timex

Dia dos irmãos - Parte II

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Espero que sigam sempre juntos pela vida fora. Sempre amigos, sempre cúmplices, sempre próximos. Ok, não é preciso estarem em cima uns dos outros, em pirâmide, mas ai de vocês que algum dia cortem relações! Seria o maior desgosto que me davam. Mesmo que já tenha quinado volto cá para vos puxar as orelhas!

 

Praia de Tróia e Cais Palafítico da Carrasqueira

Ontem, antes de virmos para Lisboa, eu e a Inês fomos dar um passeio até à praia e, a seguir, aproveitámos a proximidade do Cais Palafítico da Carrasqueira, que nenhuma de nós conhecia, para ir até lá espreitar. Temos lugares tão bonitos e tão perto de Lisboa... A vontade com que fiquei de voltar!

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 Fotos: After Click

 

Também fotografei a fotógrafa (sempre a contra-gosto dela, raça da miúda!)

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Tróia Design Hotel: um regresso muito bom

Estive dois dias no Tróia Design Hotel com a minha Inês, do The Woffice (as outras meninas também eram para ir mas não afinal puderam), e com outras convidadas, e foi tudo espectacular. Já conhecia o hotel, já lá tinha passado alguns fins-de-semana (do mesmo grupo do The Lake Resort, no Algarve, que é só um dos meus hotéis preferidos de sempre) mas o director fez um tour para todas e aproveitei para conhecer outras tipologias de quartos e suites. A que mais me impressionou foi - claro - a master suite, que é um mega apartamento cheio de quartos e com um terraço gigante - podia perfeitamente ser uma das "Casas onde a Cocó não se importava de morar".

Depois, fomos até às nossas suites. Muito bonitas, bem decoradas, com um corredor de madeira cheio de armários, um closet que podia trazer para casa, e depois quer a sala quer o quarto com janelões e varandas com vista para o mar. 

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Foto: After Click

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Foto: After Click

 

A seguir fomos almoçar. Um almoço ligeiro, porque tínhamos uma massagem a seguir. O problema é que era tudo tão bonito que apetecia trazer TU-DO! E depois podia ser bonito mas não ser bom. Mas desgraçadamente acumulava: bonito e bom... ninguém merece. Foi preciso fazer um esforço sobre-humano de contenção.

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Seguiu-se a massagem. Mas não era uma massagem de relaxamento. Era o tratamento Slimming Duo Express, no Blue & Green Spa, que foi considerado pelo World Luxury Spa Awards o "Melhor Spa Hotel de luxo do país". Que tal? Eu sei, eu sei. Tenho uma sorte que até enerva. Lá fui. E quem me tratou da saúde foi a Sofia. Ora, eu tenho a dizer que a Sofia, além de ser certamente excelente no que faz, daria também uma psicóloga incrível. Porque passou o tempo inteiro a dizer maravilhas deste corpo que, quanto a mim, está a anos-luz de corresponder aos seus elogios. Mas dizia ela: "Oh, aqui não há celulite nenhuma... este tratamento é para a celulite! [por acaso isto até é um bocadinho verdade - tenho gordura, que tenho, mas celulite tenho a felicidade genética de não ter] Mas a Sofia continuava: "Com 43 anos e este corpo? Ai, quem me dera chegar aos 43 anos assim! Quatro filhos??? Ai, só pode estar a brincar!" E eu bem que retorquia com a miséria da minha barriga, toda dependurada e morta, e ela "oh, não sabe o que é uma barriga dependurada e morta".

Bom, resumindo, saí dali nas núvens. A Sofia é muito forte a insuflar a autoestima das pessoas. 

O tratamento, que em algumas pessoas dói, a mim soube-me lindamente. Menos a parte final, que consiste em passar uma bola gelada pelas zonas onde se aplicaram os produtos-maravilha, porque sou uma friorenta do pior e fiquei cheia de pele de galinha. Mas a Sofia disse: "Isto ajuda imenso a reduzir gorduras... pode fazer em casa com gelo. Não é a mesma coisa, porque os produtos são mesmo muito bons, mas ajuda!". Posto isto... estou a pensar comprar os cremes e enfiar-me no congelador durante um bocado, todas as noites. Como tenho uma arca vertical, é só tirar as gavetas e caibo lá dentro que é uma beleza. Sou capaz de ganhar uma cor azulada mas o azul está imenso na moda, por isso serão só ganhos! Obrigada, Sofia, por tudo! Quando estiver desanimada sigo para aí!

A verdade foi que fiquei com a pele muito mais tonificada, mais firme e muuuuito macia (ainda está). A Sofia garantiu que a celulite diminui mesmo e que se reduzem centímetros que é uma beleza!

 

Depois do tratamento, estivemos um pouco à beira da piscina, a deixar os produtos mágicos fazerem o seu papel. Foi uma tarefa difícil, estar para ali em sossego e com aquela vista, mas a Sofia mandou e uma pessoa deve seguir as ordens de quem lhe massaja o corpo mas sobretudo o ego.

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 Foto: After Click

 

Quando chegámos ao quarto... tínhamos este miminho à nossa espera - isto é que é saber receber.

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Foto: After Click

 

 

Antes do jantar, eu e a Ana ainda fomos dar uma corridinha de 6 km. Ela não tinha levado os ténis de correr mas estava com tanta vontade que correu de... All Star. E o bom que é correr ali, num passadiço junto ao mar durante uma parte do percurso, junto à estrada que vai dar á comporta na outra parte do percurso. 

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À noite, o jantar. 

O que dizer do jantar?

Que foi sublime. E ainda mais me deslumbrou quando soube que tinha sido da responsabilidade do sub-chef. Ficámos tão bem impressionadas que pedimos que viesse à mesa, para lhe dizermos o quanto tínhamos gostado da refeição. E o sub-chef impressionou pela juventude e pela humildade. Alguém que o promova a chef, que cá para mim está mais do que na hora! 

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Obrigada ao Tróia Design Hotel por este convite. Soube mesmo bem. Vim de um fim-de-semana no Douro e, juntamente com mais estes dois dias, foram ao todo 4 dias de calma, silêncio, tranquilidade, descanso. Melhor seria impossível.  

Esta sexta-feira há de novo!!!!

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Histórias contadas no jardim, para grávidas ou pais de crianças até aos 5 anos.

A entrada é livre. Mesmo que não tenham os vossos bebés em qualquer creche ou jardim de infância.

Apareçam! No Jardim das Musas (perto da Marina do Parque das Nações e da Repsol).  Esta sexta, às 10.30.

 

DOC

Quando saímos da Quinta de La Rosa, apanhámos a fabulosa estrada que liga o Pinhão à Régua, e ficámos embevecidos (de novo) com aquela paisagem. Soberba. De cortar a respiração a cada curva. De resto, em 2015, um estudo da Avis elegeu esta estrada como proporcionando “a melhor experiência de condução do mundo”.

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Almoçámos aqui, a dois palmos do Douro, no DOC, do chef Rui Paula. 

Tudo perfeito, da entrada à sobremesa.

E o silêncio?

Ahhhhhhhh... o silêncio.

Cada vez mais sei que temos muito défice de silêncio.  

 

Obrigada pela sugestão, Tiago e Gabriela. 

 

 

Quinta de La Rosa: amor à primeira visita

Este fim-de-semana foi incrível. Até tenho vergonha de dizer isto mas nem eu nem o Ricardo conhecíamos o Douro. Só conhecíamos de passagem, mas nunca lá tínhamos ficado. E não estou a imaginar melhor forma de iniciar nesta nova paixão do que na Quinta de La Rosa, ali mesmo ao lado do Pinhão.

A Quinta de La Rosa é linda. Mas mesmo linda. Uma quinta familiar, gerida por Sophia Bergqvist.

Tudo começou em 1815, por uma empresa de exportação que comprava e vendia vinho do Porto. Depois, a Quinta de La Rosa foi oferecida à avó de Sophia, Claire, como presente de baptismo. E que presente! A maior parte das pessoas safa-se com uma pulseirinha ou uma argola de guardanapo e Claire ganhou esta maravilha. Mas foi um presente sábio. Porque calhou nas mãos certas. Mais tarde, Albert, o criador das vinhas do Vale do Inferno, passou por sérias dificuldades financeiras nos anos 30 e teve de vender uma parte do negócio. A partir de então passaram a vender uvas à Sandeman e à Croft, ou seja, eram apenas produtores de fruta. Só em 1988 é que começaram a produzir o próprio vinho do Porto. O pai de Sophia, Tim, e ela. E a partir de 1990 passaram a produzir também vinho de mesa, além do Porto, com as mesmas uvas. Tiveram um sucesso imediato. Hoje, dois terços da produção é de vinho de mesa.

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Direitos Reservados 

 

Chegámos na sexta-feira, ainda a tempo de um churrasco à beira da piscina. Conhecemos o enólogo da quinta, Jorge Moreira, com quem estivemos à conversa e que contou imensas histórias - além de ser conceituadíssimo (foi eleito enólogo do ano em Fevereiro) tem muita, muita graça (chorámos a rir com a sua estratégia para os barcos gigantes que atravessam o Douro e com a história de uma certa corrida que acabou numa quase-morte).

No sábado, o nosso pequeno-almoço foi tomado num terraço bucólico com uma vista esplendorosa. Parecia cenário.

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Depois do pequeno-almoço, fomos conhecer as vinhas do Vale do Inferno. Que beleza!

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 A seguir vimos o lagar e as caves, guiados pelo Eduardo, que sabe mais sobre vinhos a dormir do que eu acordada.

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Seguiu-se o almoço. Ficámos numa mesa com importadores de vinho que também tinham sido convidados, com jornalistas e bloggers de vinhos. No fim do almoço, um jornalista alemão todo atlético desafiou-me a mim e a uma jornalista americana que já fez 7 maratonas para atravessarmos o Douro a nado. Comecei por dizer que não, porque me apetecia mais ficar ali na moleza, mas como se sabe sou muito fraquinha e não consigo resistir a um bom desafio. Em menos de nada estava de fato de banho vestido. Ele, quando me viu chegar, riu-se e atirou, com ar gozão: "I'm proud of you".

Quando saltámos iamos enregelando - eita rio fresquinho! - mas depois logo aquecemos. Fomos até à outra margem e voltámos. Soube meeeesmo bem.

À noite, fomos à inauguração do novo restaurante da Quinta: Cozinha da Clara. Uma homenagem à avó de Sophia, com a coordenação do chef Pedro Cardoso. 

 

Hatchimals 😍

O Hatchimal chegou cá a casa e foi a loucura. O raça do bicho é mesmo giro. Porque começa por ser um ovo. Um ovo que faz uns barulhinhos e que tem uns olhinhos lá dentro que brilham e mudam de cor. Os miúdos a delirar. Ah, é um ovo, que giro! Só que, passado um tempo, o bicho começa a bicar o ovo e a parti-lo. Imaginem só: o ovo a partir-se devagarinho com as bicadas do bicho a partir de dentro (tal como se fosse um pato ou um pinto ou outra bicheza ovípara). A histeria da Mada e do Mateus! 

A seguir, o bicho tanto bica que começa mesmo a quebrar a casca e aparece. Lou-cu-ra. Os miúdos a ajudarem a quebrar o resto da casca e a colaborarem neste "nascimento". Muito giro, sem dúvida.

Os Hatchimals, trazidos agora para Portugal pela Concentra (como não podia deixar de ser), são um sucesso em todo o mundo. Ao que parece, é uma autêntica febre e eu percebo - uns amigos da Madalena estiveram cá e ficaram malucos e dá-me ideia que isto é coisa para se espalhar. Quer-me cá parecer que todas as crianças vão querer ter um Hatchimal.

Quando este nasceu, a grande preocupação da Mada era que nome lhe dar. O Manel, doente pelo Sporting, ao ver que o bicho era verde sugeriu de imediato: Bas Dost! Não teve sorte.

Depois de nascido, o bicho fala uma língua própria, interage, aprende a falar, a andar, a dançar. Os olhos mudam de cor consoante tem fome, medo, frio, está zangado ou feliz. Tem vários estágios de desenvolvimento e, em cada um deles, faz coisas diferentes.

Agora o drama é ver a Mada e o Mateus a dispurarem o Putchy (é o nome de baptismo do Hatchimal cá de casa). 

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Para quem quiser adoptar Hatchimals, podem encontrá-los no Continente, Toys R Us, El Corte Inglés, Fnac e Dreamy World. 

 

 

*post escrito em parceria com a Concentra

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