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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Passatempo: last call

Termina hoje às 23.59h a possibilidade de participarem no passatempo que lancei AQUI.

A ideia é ajudar a Del a escolher o novo nome para o seu estabelecimento (um centro de estética). 

Neste momento o nome do centro é DEL ESTHÉTIQUE mas a Del quer mudar.

Quem der a melhor sugestão ganha um voucher de 100€ em tratamentos, quem ficar em segundo lugar ganha um voucher de 50€.

É só enviar email para Mglamourlx@gmail.com com as vossas propostas. Têm até hoje às 23.59.

Boa sorteeeee!

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Almoço do The Woffice no Populi

Na semana passada o restaurante Populi convidou as co-workers do The Woffice para almoçar. Estava um dia lindo, ficámos na esplanada (em pleno Terreiro do Paço) e fomos brindadas com algumas sugestões dos chefs Giorgio Damasio (chef Executivo Populi e Mercantina) e Ricardo Estevas (chef residente). Estava tudo excelente e juro que não sei como conseguimos comer tanta coisa. Começámos por um Gaspacho Populi, seguiu-se um Mil-folhas de carpaccio de novilho, creme de parmesão e chips de cherovia. Já estávamos almoçadas, nesta altura. Mal sabíamos nós que ainda faltava muuuuito. Veio então uma Cataplana de Marisco (lavagante, camarão de Moçambique, Amêijoa da Ria Formosa e Mexilhão) e, quando já nos contorcíamos, aterrou na mesa um Tornedó de novilho com escalope de foie gras e molho Madeira. Praticamente em coma, conseguimos apenas provar um bocadinho de cada sobremesa que trouxeram para as quatro: Fondant de chocolate branco e coração de framboesa; Cheesecake e geleia de lima e Capuccino de côco e café. Tudo isto regado por um Julian Reynolds de 2015 que soube pela vidinha. 

Enfim, foi uma desgraceira. Acho que durante o resto do mês vou andar a correr só para dar cabo deste almoço. Mas estava tudo excelente e fomos mesmo muito bem tratadas.

Obrigada ao Populi pelo convite! Adorámos!populi pratos.jpg

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Agenda da Poupança

É hoje a apresentação da Agenda da Poupança, da nossa Bárbara. Às 18.30, no Colombo. E eu, é claro, vou lá estar.

E o que vem a ser a Agenda da Poupança? Trata-se de uma agenda para 2017, sim, com espaço para escrever os planos para cada dia (reuniões, festas, vidas...), mas com informações importantes para gerir o orçamento e ajudar a poupar. A Bárbara é jornalista de economia, neste momento é editora n'O Jornal Económico e a pessoa certa para dar as dicas que interessam. Por exemplo: sabem quais os prazos para submeter as declarações de IRS? Ou até que data devem validar e-faturas? E quais os sites que devem consultar para obter cabazes de compras mais económicos? Ah, pois é... com a Agenda da Poupança terão todas estas informações e muitas mais. Podem fazer o vosso orçamento, apontar as receitas e as despesas, assim como seguir as mais de 150 dicas em várias categorias. Como se não bastasse, no final da agenda há mais de 500€ em vouchers de desconto em várias áreas. 

Go, Bárbara, go!

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Hospital de iCenas

O meu iPad estava com o vidro todo partido. Os meus queridos filhos, a pegarem-lhe para filmarem não sei o quê, deixaram-no cair ao chão e, com a violência com que se estatelou, não foi só o vidro que se partiu como a própria estrutura lateral tinha uma mossa que fazia antever o pior. Ficámos tão zangados que nem o mandámos arranjar durante quase dois anos, só para que eles percebessem bem o que tinham feito. Lá estava o pobrezinho, atirado para um canto, partido e desprezado. De vez em quando os miúdos pegavam-lhe, suspiravam, pediam para o arranjarmos. Fomos deixando para qualquer dia e o qualquer dia não havia meio de chegar. 

Ontem, e porque entretanto o meu telemóvel caiu ao chão durante uma corrida e ficou com o vidro rachado, passei-me e levei os dois ao sítio do costume. Ah, loja do caraças, que me salva sempre. Pensei que iam torcer o nariz ao iPad, dizer que era irremediável, que estava demasiado danificado... não senhor. Uma hora depois fui buscar os dois, todos sem vestígio de terem andado a ser atirados para o chão. 

Eu sei que há sítios mais baratos, nomeadamente senhores paquistaneses que operam não sei onde e que até já granjearam alguma fama (e quiçá fortuna). Mas também já ouvi relatos de vidros que começam a descolar, de uma cor esquisita que começa a aparecer no ecrã, de telefones que nunca mais foram os mesmos. Para mim não há como a iServices, acho-os uns profissionais do caraças e nem precisam de me pagar para eu os elogiar muito. São o meu hospital tecnológico e têm aqui uma amiga para a vida!

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Sevilha rima com ervilha

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E é assim que me sinto, uma pequena ervilha, sempre que penso em correr de novo 42 km sem parar.

Mas agora que já me sinto totalmente recuperada do joelho (e do medo de me partir outra vez) estou cheia de vontade de me atirar a uma nova maratona. Já comecei os treinos e espero que em Fevereiro esteja prontinha para esta empreitada.

Vamosimboraaaaaaa!!!

Sobreviventes

Andavam há um ano a pensar se embarcavam ou não nesta aventura. Foram experimentar este fim-de-semana e vieram loucos. Tanto para contar. Que fizeram pão, que amassaram, que o deixaram a levedar e que, no dia seguinte, o viram crescer no tacho ao lume no Camping Gás e depois o comeram barrado com manteiga, tão bom. Que tiveram a primeira aula de Krav Maga, com a Rute Gouveia, que é só a mulher mais certificada do mundo nesta técnica israelita de defesa pessoal. Que fizeram isto e aquilo na aldeia que estão a construir de raiz. Que fizeram o jantar. Que tiveram uma aula sobre sexualidade, tão interessante que nem houve lugar para risinhos. Que é preciso comprar o fogão, mãe é mesmo preciso para a próxima missão em que vamos andar na serra durante 2 dias, que é preciso uma faca, uma mochila enorme onde caiba tudo, vamos andar quilómetros, vamos acampar, é tudo espectacular! 

O Martim e a Madalena são os mais novos membros da academia de sobreviência e, de 15 em 15 dias vão passar o fim-de-semana em aventuras que visam torná-los mais autónomos, mais desenrascados, mais capazes. Há fins-de-semana mais vocacionados para a sobrevivência na natureza, há os que são virados para a sobrevivência em sociedade. Eles aprendem a fazer fogo, a encontrar água, eles desmontam electrodomésticos, anotando cada passo, e depois voltam a montá-los de modo a que, no final, funcionem na perfeição. Eles caminham quilómetros com uma mochila pesada às costas, acampam, aprendem a cozinhar, a defender-se. Conversam, entreajudam-se, aprendem a resolver conflitos, a partilhar.

Muito feliz por terem gostado. Tenho a certeza que lhes vai fazer muito bem.

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