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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

E então, o que foram vocês fazer a Paris?

Ora bem, além de passear - que também é uma actividade tão válida como qualquer outra - fomos convidadas a ir conhecer a nova colecção outono-inverno 2016/2017 da La Redoute. Não só de roupa como também de decoração. Sim, porque se a marca já era forte entre nós com a roupa (coisas giras de adulto e criança), agora está a dar cartas a sério na decoração e tem peças liiiiindas. Por mim trazia tudo. Mas depois era o cabo dos trabalhos com o excesso de carga no avião. 

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Gostei de quase tudo. Na parte da decoração então ficou a apetecer-nos a todas fazer um extreme makeover nas nossas casas. Passámos o tempo todo "ai e este sofáaaa", "ai e este recanto", "ai e esta mesa e estas cadeiras"...  Ainda por cima estava tudo composto em assoalhadas de uma casa parisiense linda, como se fosse a decoração da própria casa, e assim fica muito evidente como as peças são bonitas e conjugam bem umas com as outras, criando ambientes onde apetece morar.

Na parte da roupa perdi-me por um monte de peças, desde coisas mais práticas a outras mais sofisticadas (como o vestido de lantejoulas que estou a segurar na foto de cima e que me arrancou alguns suspiros). 

Todas estas novidades vão estar disponíveis no site da La Redoute no verão (fim de Agosto, se não estou em erro) e depois é que vai ser perder a cabeça. O que vale é que a relação qualidade-preço é sempre excelente e fazem-se belíssimas compras.

Obrigada, La Redoute, por este convite tão bom. 

 

Dia dos Irmãos

O dia em que soube que ia ter uma irmã está-me gravado no cérebro e nunca vai daqui sair.

O dia em que ela nasceu foi a emoção mais próxima daquela que se tem quando nasce um filho.

A minha irmã chegou tarde à minha vida, já eu tinha 11 anos, muitos dos quais a implorar que me dessem esse prazer fraterno.

Lembro-me de sonhar que tinha irmãos, de falar com eles, de pedir à minha mãe que desse beijinhos ao meu irmão imaginário quando me ia deitar.

A minha irmã é um dos grandes amores da minha vida. É a minha irfilha. A minha bonequinha crescida.

É por causa deste amor que digo a toda a gente: "Se me dessem 100% de certeza que teria uma filha, ainda me metia nisso, só para dar uma irmã à Madalena".

Ter irmãos é maravilhoso. Não é por acaso que tenho 4 filhos. Porque acho mesmo que ter irmãos é uma felicidade.

Feliz Dia dos Irmãos.

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Sim, a motorcycle woman voltou

É verdade. Voltei a ter uma mota.

A aquisição já tem um mês mas tem-me apetecido guardar este prazer só para mim. Mas depois vieram os senhores da Iglo, pediram para filmar e fotografar a mota, que era giro e tal, e pronto. Ficou desvendado o assunto. 

Já era um desejo antigo, tive mota muitos anos e andava há que tempos com vontade de matar essas saudades. Foi desta. Não me abalancei para nenhum motão, nada disso. Escolhi uma bichinha querida que, apesar de ser uma 125, tem um ar perfeitamente inofensivo, e muito girly. 

Se já havia quem me acusasse de parecer uma adolescente... agora então fui de vez! 

É verdade. A idade podia dar-me para outras cenas tipo pôr mamas, pintar o cabelo de loiro platinado, arranjar um marmanjo musculado com idade para ser meu filho. Mas como já tenho um par jeitoso, sempre preferi morenas e continuo apaixonada pelo mesmo gajo há 18 anos... atirei-me à mota.

Aaah, e se tem sido incrível!!!!! 

 

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 Fotos: Ricardo Santos

 

Impossível não cantarolar, como o Zambujo, "vem dar uma voltinha... na minha lambreta..."

 

Resultados do inquérito sobre a perda de um amigo

Na semana passada lancei um daqueles inquéritos altamente científicos, desta vez sobre a tristeza que é a perda de um amigo, não por morte mas por desentendimentos, conflitos ou afastamento puro e simples. A ideia surgiu depois de ler uma reportagem na 2, do jornal Público, e de perceber, pelos vossos comentários, que de facto isto de perder amigos é duro e nem sempre é falado, o que torna tudo ainda mais difícil. 

Assim, e com o intuito de fazer uma espécie de terapia de grupo, em que todos podemos chorar em conjunto a trágica experiência da perda de um amigo, e rirmo-nos também um bocado - que rir é o melhor remédio - partilho agora convosco os resultados do jeitoso inquérito que vos deixei aqui no blogue.

Basicamente podemos concluir que já quase toda a gente perdeu um amigo, que a maioria das pessoas considera que a culpa foi dos dois (e muitos outros acham que a culpa foi do amigo), que está equilibrada a percentagem entre os que sofreram horrores e os que não chegaram a perder o sono. Quase ninguém pensou recorrer a ajuda psicológica para ultrapassar esta perda e a maior parte das pessoas duvida que fosse possível retomar a amizade depois deste desaire.

Responderam 3666 pessoas. Relembro que 666 é o número do demo, pelo que suponho que seja um sinal de que os amigos que perdemos eram na verdade autênticos diabinhos e podem ir para o inferno (brincadeirinha, que sejam muito felizes, que eu não sou rancorosa).

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