Alguém o viu?
Santiago de Bougado fica no concelho da Trofa. Se alguém souber de alguma coisa... please contacte para aquele número.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Santiago de Bougado fica no concelho da Trofa. Se alguém souber de alguma coisa... please contacte para aquele número.
A nova mensagem da Blédina interessa-me mais do que nunca! "Do Campo para a Mesa" é o novo mote da marca, com o objectivo de mostrar aos pais portugueses a qualidade e origem dos seus produtos.
A Blédina tem especial atenção na forma como escolhe os melhores ingredientes, de forma sustentável, e nos processos que utiliza, para manter a qualidade nas suas receitas. Sempre com o objectivo de acompanhar os pais nesta fantástica jornada que é o desenvolvimento dos seus bebés, através da diversificação alimentar, ajudando-os assim a criar as bases para uma vida saudável agora e no futuro. Do Campo para a mesa!
Para garantir os produtos mais adequados, a Blédina assume claros compromissos:
1- Na escolha dos ingredientes mais adequados para os bebés, em cada fase do seu crescimento.
2 - No empenho em ajudar o crescimento dos seus agricultores na exploração agrícola de forma saudável e sustentável.
3 - Na aposta em trabalhar com os agricultores de modo a promover a biodiversidade nas suas quintas, garantindo um futuro sustentável.
4 - No desenvolvimento e produção dos produtos mais adequados para os nossos bebés, cumprindo rigorosos requisitos de qualidade e segurança alimentar.
Gosto desta aposta na qualidade, porque é de pequenino que se começa a apostar numa alimentação equilibrada e saudável. E todos nós queremos o melhor para os nossos filhos.
*post escrito em parceria com a Milupa Comercial, SA
Olhem só o que ele já faz.
Estou encantada com isto do Infant Swimming Resource. Os vídeos americanos, que tinha encontrado na net, pareciam-me irreais. Achava sempre que as crianças tão pequenas não podiam conseguir fazer aquilo. Até que encontrei a Estela Florindo, instrutora certificada pelo ISR para Portugal, e percebi: sim, é possível. O Mateus começou no dia 11 de Janeiro, ou seja, há menos de 1 mês. E já consegue boiar sozinho durante uns bons bocados.
A ideia é que, no final consiga fazer isto:
Acordar às 6:30 para ir passear o cão. Chegar e ter piedade dele ao vê-lo que nem uma seta em direcção à zona da água e da comida e dar com o nariz em... nada. Vai ser operado hoje e não pode comer nem beber. Fazer o pequeno-almoço da Mada, o meu, vesti-la, preparar o lanche dela, tomar banho, vestir-me. Levá-la à escola, seguir para a piscina, despir o Mateus, descobrir um grande cocó que não dava jeito nenhum porque já estávamos atrasados, rejubilar por ver como já flutua tão bem e sozinho, vesti-lo, voltar a casa, acordar o Manel, "ai mãe que já devia ter acordado, estou tão atrasado", ok, eu levo-te, espera só para dar banho ao Mateus. Banho, creme, roupa catita, segue para o carro para levar o Manel. Vejo uma operação stop e penso "estou lixada, não trouxe a carteira". Safo-me. No regresso, já a entrar na garagem, um som familiar vindo das entranhas. E a sensação de que o miúdo se está a engasgar no vómito. Com a atrapalhação do momento, "estás bem, Mati?", falho o alvo e raspo o carro todo no portão da garagem. Estaciono, olho para o bebé e vejo requeijão por todo o lado. Olho para o carro e percebo que todo o lado direito está arranhado. Assim como o meu estômago, parece que este ano decidimos optar pelas riscas como padrão. Voo para casa, dispo-o de nariz tapado porque o cheiro é pestilento, meto-o na banheira para o segundo banho do dia (sem contar com o da piscina). Visto-o à pressa porque já estou atrasada para levar o Mojito. Entro no veterinário com o Mateus ao colo e o cão pela trela. A médica explica o procedimento, que em princípio é simples mas pode ser complicado e minucioso, e eu saio a chorar copiosamente. Assim alto e tudo, no meio da rua, com o Mati ao colo. Apercebo-me do olhar espantado dele e sorrio-lhe, para que não se assuste. Sorri-me de volta. Chego a casa, arrumo as coisas dele para o levar para a avó, mais o computador e outras coisas que vou precisar para uma reunião. Sento-me no café enquanto espero pela minha mãe. Vejo o email e todas as tarefas para o dia de hoje, à minha espera, e tenho uma certa vontade de mandar tudo à merda fava.
Eita, diazinho endiabrado este!