Ontem conversava com o Manel e dizia-lhe que, quando nasceu, chegou a uma casa onde havia um pai e uma mãe profundamente apaixonados por ele. Claro que depois havia os avós, os tios, os primos, os amigos. Mas naquela casa, éramos apenas dois a amá-lo. Com o Mateus, é como nascer e cair num caldeirão de amor: além do pai e da mãe, a amá-lo, há mais três seres humanos. Três irmãos. Ao todo, são cinco corações, dez braços para o segurar, cinco pares de olhos para olhar por ele. Nascer assim, amado por tantos, deve ser um privilégio, e só pode ser um bom princípio de vida. Espero que ele saiba aproveitar e que o amor dos irmãos se mantenha para sempre. Porque o dos pais… esse já se sabe que é à prova de tudo.
(desculpem a lamechice… isto das hormonas é o diabo)