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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

A vencedora da viagem às ilhas Fiji

No baby shower surpresa que me prepararam, pediu-se aos convidados que adivinhassem o dia e a hora  a que nasceria o Mateus e que os anotassem num papel, com o respectivo nome. O vencedor ganharia uma viagem às ilhas Fiji (ou, se calhar, apenas um jantarinho cá em casa). Os convivas fizeram as suas apostas e a Cristina ficou a fiel depositária do pote com todas as sugestões.
Há uns dias recebemos um email dela com o nome do vencedor.

A minha querida Maria João foi quem esteve mais perto de acertar em tudo. Acertou no dia e, quanto à hora, falhou por escassos 40 minutos.
Parabéns!!!!
Uma viagem às Fiji, hein? Sua sortuda!

Obrigada!

Obrigada Isabel Camarate e Ana Castro, autoras do Mini Blanket. Adorei a mantinha e o Mateus fica amoroso (e quentinho!) tapado por ela. Podem ver mais coisas amorosas AQUI.


Obrigada Filipa Cortez, da Querida Cegonha. Um babete que deixa os manos babados (digamos que é um babete com efeitos colaterais) e uma fraldinha personalizada. 
Querida Cegonha AQUI e AQUI.



Obrigada Ana, da Malha a Malha, pelo fato e botas de lã, tão fofos.





Obrigada Lídia Carvalho pela fraldinha para o Mateus, pela caixinha dos dentes para a Madalena e pela carta, tão querida. Podem ver os trabalhos da Lídia AQUI.

Obrigada Ana Ramos, do Açúcar & Chocolate q.b., pelos ma-ra-vi-lho-sos bolinhos que enviou e que me regalaram, ainda no hospital. Página de facebook AQUI.

Se me tiver esquecido de alguém, não me levem a mal… relembrem-me. A idade não perdoa.

Nascer assim, amado por tantos

Ontem conversava com o Manel e dizia-lhe que, quando nasceu, chegou a uma casa onde havia um pai e uma mãe profundamente apaixonados por ele. Claro que depois havia os avós, os tios, os primos, os amigos. Mas naquela casa, éramos apenas dois a amá-lo. Com o Mateus, é como nascer e cair num caldeirão de amor: além do pai e da mãe, a amá-lo, há mais três seres humanos. Três irmãos. Ao todo, são cinco corações, dez braços para o segurar, cinco pares de olhos para olhar por ele. Nascer assim, amado por tantos, deve ser um privilégio, e só pode ser um bom princípio de vida. Espero que ele saiba aproveitar e que o amor dos irmãos se mantenha para sempre. Porque o dos pais… esse já se sabe que é à prova de tudo.

(desculpem a lamechice… isto das hormonas é o diabo)