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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

O caderno do bebé

Recebi-o ontem. É lindo. Para escrever os momentos mais importantes do primeiro ano de vida. Com detalhes tão giros como os preços das coisas quando o bebé nasceu ou espaço para pôr o que saiu nos jornais nesse dia. Cada página folheada é um sorriso. E eu vou querer preencher este caderno todinho!
Saibam mais AQUI.




Chicco dá vida

E, pelo 8º ano consecutivo, a Chicco tem em marcha a sua campanha de responsabilidade social: Chicco dá vida. Começou em Julho e decorre até Setembro esta campanha em que 1% das vendas obtidas nas lojas Chicco ajudarão a equipar mais uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais de um hospital português.
Esta campanha sempre me disse muito mas agora que este meu bebé apressado me pregou um susto, confesso que ainda me toca mais especialmente. Já estive em reportagem em algumas unidades de cuidados intensivos neonatais e sei bem como os bons equipamentos podem fazer a diferença e como ajudam estes pequenos seres (prematuros ou de termo mas com patologias várias) a lutarem pela vida.
Este projecto nasceu em 2006 e tem apoiado, nos últimos anos, as Unidades Neonatais de alguns dos mais importantes hospitais de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Gaia e Aveiro.
Porque… para a Chicco é apenas 1%. Mas para um bebé… pode ser tudo!

Bonança?

Menos contracções (muuuito menos).
CTG flat, bera para surfistas.
Baby M mexido, tão mexido que ontem não foi possível deixar o CTG amarrado à barriga com as fitas, foi preciso ficar lá a Patrícia, a segurar nele e a perseguir o coração do bebé, que insistia em escapar do sítio a cada 5 segundos (eu bem digo que ele vai ser um gozão de primeira).
Dr. Fernando Cirurgião deu ordem de soltura, mas uma soltura muito ligeira, com muito repouso na horizontal, medicação, água a rodos e orientações em caso de nova emergência.
Estamos felizes mas muito cautelosos. Esta é uma daquelas fases perigosas, em que se pode começar a facilitar com as consequentes repercussões. Um bocado como os putos que começam a andar bem de bicicleta e depois se esbardalham porque acham que já podem guiar sem mãos. A ver se me lembro disso. Quer dizer, na verdade não tenho grandes hipóteses de me esquecer - tenho cá em casa um verdadeiro polícia de costumes, que está sempre a mandar-me deitar, tipo ordem que se dá ao cão: deita!
Obrigada (uma vez mais) pela vossa corrente positiva. Tenho-me sentido muito confortada pela família, pelos amigos e por vocês, que não sendo família nem amigos, são as pessoas que me lêem e que gostam de mim, de nós, da família cocó.