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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Only2me

Gosto cada vez mais de sapatos e fico muito contente por Portugal ser um país que faz sapatos confortáveis, bons e cada vez mais bonitos. Hoje chegaram cá a casa as minhas novas apaixonadas, estas de salto alto, mas tão macias e confortáveis que não implicam qualquer esforço. A marca de venda online é portuguesa, chama-se Only2me e tem vários modelos lindos. Estas, porém, foram as eleitas.

António

Ontem, uma pessoa pequenina encheu o meu coração de uma alegria que não pode sequer imaginar. Tem, pela primeira vez, um telemóvel e, com embaraço, pediu o meu número para adicionar à agenda. Para começo de conversa, fiquei logo toda orgulhosa daquele pedido. Mas mais orgulhosa fiquei quando vi que não adicionou "Sónia" ou "Tia Sónia", mas sim "Madrinha".
Felizmente a janela estava fechada, caso contrário podia ter inchado, inchado, e saído a voar.

As três estarolas

Ele foi para um jantar, eu fui para outro.
Fiz um bolo de cenoura com cobertura de chocolate (obrigada, Telma), fui buscar uma de nós e fomos para a casa da outra de nós. E foi como é sempre. Bom, divertido, confessional. Gostei particularmente de uma das tiradas da noite, da autoria da Ângela: "Se calhar és uma católica que ainda não saiu do armário"

Nós compostinhas 

Nós desfocadas (somos mais esta versão)

Não escrevas… copia

Uma leitora mandou-me uma mensagem indignadíssima. Um senhor havia feito um post no seu Facebook com o meu texto sobre o Dia da Amizade, sem uma única referência à autora do mesmo (eu).  Ou seja: publicou-o como se fosse seu e partilhou-o com mais de 100 amigos. Até podíamos pensar que o senhor se tivesse esquecido de assinar o texto com o nome de quem o escreveu, mas uma leitura mais atenta permite perceber que até o género de algumas palavras ele modificou, para que parecesse escrito por ele: "E eu tenho de agradecer por ter amigos tão bons, uns tão antigos, que me acompanham desde pequenino até hoje…"
Fazer isto, nos dias de hoje, em que tudo se sabe porque não passamos de uma aldeola, não é criminoso e pérfido. É apenas parvo.