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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Ah ah ah ah

O Manel começou a folhear o caderno onde escrevi a entrevista de hoje. Folheou, folheou, folheou, foi uivando vários "Xiiiiiii!" e "Ena pá!!!!" e "Ó mãe, quando é que isto acaba?" e acabou a exclamar :
- Como é que é possível?! Escreveste tanto hoje como eu o ano inteiro!

(não admira que tenha tantas dores nos dedos e na mão e no braço todo!)

Maternity Jeans: uma boa ideia

Já tinha lido não sei onde sobre as calças de ganga da Salsa, que tanto podiam ser usadas quando se está grávida como depois. Fui ver, que eu cá sou como São Tomé: ver para crer. Ainda por cima nem tudo me fica bem porque não tenho - como se sabe - um corpinho de sereia. E posso dizer, sem reservas, que estou encantada. Aquilo vem com aquele tecido macio e em forma de barriga, para o período da gravidez, mas depois tem um fecho eclair que permite retirar essa parte e vem com uma cintura normal, para depois, que se prende no mesmo sítio onde estava a outra. Ou seja: as mesmíssimas calças dão para grávida e para não grávida. Ora, isto faz todo o sentido: comprar roupa que dura apenas 9 meses custa um bocado, a menos que a pessoa esteja a pensar procriar como um coelho, o que, a bem dizer, acontece cada vez menos cá pelo burgo.
Além do mais… têm um corte mesmo giro. Trouxe umas de ganga mais escura porque não havia o meu número nas de ganga clara. Mas deixei na loja o pedido para me ligarem mal cheguem as outras.

Bom, infelizmente não me assentam ASSIM TÃO BEM como à senhora do anúncio. Mas dentro de um outro género… ficam muito catitas. E repito: acho a ideia incrível! E a Salsa é portuguesa, o que ainda me faz gostar mais.

Disclaimer: depois de postar, olhei para a lista dos meus blogues, ali do lado direito, e vi um post da Mónica Lice sobre a Salsa. Pensei: raios partam o meu azar! Lá vai a malta pensar que estou a receber um contentor de dinheiro para falar na marca! Arre! Só para que saibam (ainda que, na verdade, não vos diga respeito): não estou a receber. Estou mesmo contente com as calças, sim?

Uma loooooooooonga entrevista

Acabo de fazer uma entrevista que durou quase 5 horas.
Começámos às 10.30, terminámos às 17h, e apenas interrompemos para xixi e almoço.
Uma história bonita de vida, a descoberta de uma vocação tão diferente, um homem que se dá aos outros e à vida, abnegadamente, sem moralismos ou superioridades.
Para conhecer, daqui a algum tempo, na Notícias Magazine.

Sábado em Aveiro

Era o almoço de aniversário da minha irfilha.
Acordei (como sempre desde que o Mojito entrou na nossa vida) às 7h para ir com ele à rua. Saio sempre descabelada, quente da cama e a tropeçar nas coisas (e a praguejar, confesso). Andámos uma hora na rua, ele fez o que se esperava depois da barrigada de ameixas que roubou à minha sogra na véspera (coitadinha, tão triste que ficou, trouxe as ameixas todas que a ameixoeira da quinta deu e o bandido devorou todas), voltei para casa, tomei o pequeno-almoço, deitei-me "só um bocadinho" e… pufff. Apaguei. Acordei às 10.45 em sobressalto. Era tarde, tardíssimo, vamosemboraaaa pessoaaaaaas!, e tudo num virote a tomar banhos e a vestir à pressa. Ainda tínhamos de ir à Paez comprar a segunda parte do presente (um par de Paez para ela e outro igual para o João).

Quando chegámos a Aveiro, chovia picaretas. Fomos a correr para o restaurante e apanhámos logo uma molha valente. Damne it! Raio de dia. Depois do almoço, a minha irmã sugeriu que fôssemos até à Costa Nova. Olhámos uns para os outros, meio desanimados. Costa Nova é praia, e a chover… não dá vontade de nada. Afinal, chegámos e estava um dia de sol. Cumpriu-se aquilo que se costuma dizer: quando está mau em Aveiro, está bom na Costa Nova, e vice-versa. E, surpreendentemente, passámos uma tarde incrível de praia, de onde só saímos às 19.30. E sem vento!
Adoro esta minha gente!