Santo António
Fomos, como todos os anos, para a Madragoa. O João chegou primeiro, reservou mesa e depois ficou a pressionar-me que nem um doido porque estava sozinho numa mesa para muitos e não havia meio de ninguém chegar. Eu, num táxi presa no trânsito, já transpirava de cada vez que o telefone tocava. Mas valeu a pena. Ficámos num óptimo sítio, as sardinhas eram fantásticas, a salada soube-me pela vida, e só foi pena o sono ter começado a invadir-me lá pelas dez da noite. Mas resisti o mais que pude. Adoro a noite de Santo António!
O Francisco, namoradinho da Mada desde o berço