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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Ai, Miley, Miley, Miley….

Sente-se aqui ao colo da tia cocó. Não! Não lamba a tia, pare com isso já imediatamente! Oiça, antes que lhe pregue dois bofetões. Já parou? Pronto… Pequena Miley… Lamber ferramentas e andar sempre de escalope de fora já nos tinha dado uma ideia sobre a sua cabecinha tonta. Sim, já sabemos que quer ser ousada e mostrar que já é crescida e vai daí e pensou que ser ordinareca era uma belíssima ideia. Agora… andar a simular sexo oral (e não só) com um boneco insuflável e esticar-se para que o público lhe toque nas partes pudendas… isso é capaz de já fazer prever um certo distúrbio mental, não? Isso está assim tão mau? Muito jejum, será? Miley? Não! Pare de me lamber, caramba, já disse! Caramba, não se pode mesmo falar com esta miúda.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=701555&fb_action_ids=10203951560698939&fb_action_types=og.likes&fb_ref=.U3ESv4ox624.like





Só pode achar isto estranho quem não anda por estes meios

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3858283

A mim, juro, não me surpreende nada.
Desde que tenho os miúdos na competição de um clube de bairro, tenho visto o que jamais pensei ver.
Tenho ouvido o que jamais os meus ouvidos haviam escutado (até palavrões novos aprendi o que, com esta idade, não deixa de ser meritório).
Em dias de jogo, de resto, estou sempre à espera que o árbitro acabe estripado, ou que um treinador que mantenha no banco uma das criancinhas "talentosas" acabe degolado em pleno campo.
São lições de Portugal real todas as semanas. Com tudo o que esta realidade significa.
Apontou uma arma? Não o ter matado foi uma sorte, é o que vos digo.

É desta!

Aproveito um momento de pausa na histeria que é geralmente a minha vida para, finalmente, organizar os álbuns da Madalena. A culpa (essa desgraçada!) persegue-me há anos por nunca o ter feito. Os álbuns do Manel são um primor, os do Martim também não estão nada mal (acabam é mais cedo que os do Manel) e ela, coitadinha… nicles. Ainda por cima, como é menina, será provavelmente quem vai dar mais importância aos álbuns. De vez em quando, apanha um álbum dos irmãos e começa a perguntar: "E eu?"
É desta!
Isto tem-me feito reviver a história. A dela, a nossa. Já me ri, já chorei, e já descobri verdadeiros tesourinhos que não mereciam ficar ali esquecidos, na frieza das pastas dos computadores. É verdade que o digital trouxe um mundo de possibilidades. Mas não há nada que chegue às fotos impressas e coladas em álbuns, para que as revisitemos amiúde. Porque, como dizia o slogan, recordar é viver.