A Culpa no Porto
Eram mais de 20 pessoas, sim, e foi muito bom vir até ao Porto para apresentar o livro. Na hora da partida ia tendo uma crise de nervos porque queria ter vindo de comboio e, quando cheguei à bilheteira, não havia lugar. Nem em 1ª nem em 2ª nem em 5ª. Fiquei atónita. Eram 14h e eu não imaginava que um comboio, que é um bicho grande, pudesse ficar completamente esgotado, sem um único lugar para amostra, a essa hora. Então, tive de mudar de planos e vir de carro, o que, estando o homem privado do seu veículo, foi aborrecido. Mas pronto. Levei-o ao trabalho e vim. Cheguei mesmo à hora e foi realmente um prazer estar com tantas pessoas queridas, a começar pelo senhor Jorge Ribeiro, um dos funcionários mais antigos da Bertrand (se não mesmo o mais antigo), que eu já entrevistei, sem esquecer a Dora, que fez uma excelente apresentação do livro, a minha irmã, cunhado, sobrinho (que também já tinham ido ao lançamento em Lisboa) e avó Mariazinha, e todas as outras pessoas (umas mais conhecidas, de comentários ao blogue e emails; outras totalmente desconhecidas) que fizeram questão de ali estar comigo e com quem tive a oportunidade de estar à conversa. O querido Tiago também apareceu e foi quem nos aconselhou um restaurante ali por perto. Eu estava mesmo cansada mas o jantar reanimou-me. Fomos ao Coma e comemos muito bem.
Depois… vim para o hotel. Estava de rastos. O Holiday Inn Porto Gaia fez questão de me receber, mal soube que vinha ao Porto, e tratou-me com a delicadeza do costume. O Tiago Pinto até me enviou um email a pedir-me que não me assustasse, ao chegar, com o aparato policial à porta do hotel: "é só o Benfica que está hospedado connosco". Cheguei, estacionei, e vim para o quarto. Como não podia deixar de ser, estava um miminho à minha espera, com um cartão muito querido. Há sítios onde nos sentimos mesmo em casa. Este hotel, de facto, é um deles.
E a vista do meu quarto? Um miradouro.
Dormi que nem um anjo e ainda bem que pus o despertador para ir ao pequeno-almoço senão acho que ainda estava a dormir. Outra coisa boa deste hotel é que a primeira refeição do dia pode ser tomada até às 11h (e é tão bommmmm, com tanto por onde escolher!). No pequeno-almoço, vi a Ana Malhoa, mais tatuada que nunca, benza-a Deus, acompanhada por um rapaz que também deve ter pouca pele au naturel.
E agora… novo evento, às 15.30.
Depois… vim para o hotel. Estava de rastos. O Holiday Inn Porto Gaia fez questão de me receber, mal soube que vinha ao Porto, e tratou-me com a delicadeza do costume. O Tiago Pinto até me enviou um email a pedir-me que não me assustasse, ao chegar, com o aparato policial à porta do hotel: "é só o Benfica que está hospedado connosco". Cheguei, estacionei, e vim para o quarto. Como não podia deixar de ser, estava um miminho à minha espera, com um cartão muito querido. Há sítios onde nos sentimos mesmo em casa. Este hotel, de facto, é um deles.
E a vista do meu quarto? Um miradouro.
Dormi que nem um anjo e ainda bem que pus o despertador para ir ao pequeno-almoço senão acho que ainda estava a dormir. Outra coisa boa deste hotel é que a primeira refeição do dia pode ser tomada até às 11h (e é tão bommmmm, com tanto por onde escolher!). No pequeno-almoço, vi a Ana Malhoa, mais tatuada que nunca, benza-a Deus, acompanhada por um rapaz que também deve ter pouca pele au naturel.
E agora… novo evento, às 15.30.
A minha tropa não veio comigo porque o Martim não estava em condições de vir e não achámos justo estarmos a vir todos menos ele. Assim sendo, vim eu. E confesso: esta manhã de sossego soube-me pela vida. Mais logo… back to Lisbon.