A minha sugestão para o Dia da Mãe
É suspeita, é interesseira, é minha. Mas eu acho mesmo que pode ser um bom presente para o Dia da Mãe. As mães - quase todas - vivem com a culpa às costas. Mesmo as que já têm filhos adultos, de vez em quando, lá soltam um… "se eu tivesse feito antes assim", "se eu não tivesse optado por…", o que revela culpas antigas, não saradas, cristalizadas, calcificadas.
O meu livro não pretende curar ninguém, que eu não sou mágica. Mas com tantos testemunhos de tantas mães e com a ajuda de muitos especialistas, penso que pode, por um lado, ajudar-vos a perceber que não estão sozinhas, e por outro, ajudar-vos a compreender de onde vem este sentimento, esta culpabilidade, este peso que parece vir agarrado à maternidade como uma lapa.
Não posso deixar de agradecer, do fundo do coração (não me ocorre agora melhor fundo do qual agradecer), a todos os bloggers e comunicação social em geral que divulgaram (e continuam a divulgar) o lançamento e o próprio livro. Quanto aos bloggers, muitos são meus amigos, é certo, e eu também gosto de divulgar as suas coisas (e divulgo). Mas muitos outros não são. Muitos nunca vi nem mais magros, nem mais gordos. E, mesmo antes de lerem o livro, fizeram questão de confiar e divulgar como coisa boa. Outros, esperaram para o ler e agora contam como se identificaram e como lhes foi útil. E eu sou grata por isso. Mesmo. Obrigada!
O meu livro não pretende curar ninguém, que eu não sou mágica. Mas com tantos testemunhos de tantas mães e com a ajuda de muitos especialistas, penso que pode, por um lado, ajudar-vos a perceber que não estão sozinhas, e por outro, ajudar-vos a compreender de onde vem este sentimento, esta culpabilidade, este peso que parece vir agarrado à maternidade como uma lapa.
Não posso deixar de agradecer, do fundo do coração (não me ocorre agora melhor fundo do qual agradecer), a todos os bloggers e comunicação social em geral que divulgaram (e continuam a divulgar) o lançamento e o próprio livro. Quanto aos bloggers, muitos são meus amigos, é certo, e eu também gosto de divulgar as suas coisas (e divulgo). Mas muitos outros não são. Muitos nunca vi nem mais magros, nem mais gordos. E, mesmo antes de lerem o livro, fizeram questão de confiar e divulgar como coisa boa. Outros, esperaram para o ler e agora contam como se identificaram e como lhes foi útil. E eu sou grata por isso. Mesmo. Obrigada!