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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

A pedido de muitas famílias: a receita da tarte de maçã

Aviso que a saquei de algures da internet, por isso, se a autora ou autor a vir aqui, escusa de atirar calhaus, falar em plágio, reclamar direitos de autor, e tal e coiso, que eu estou já a dizer que não é minha, não fui eu que inventei, que eu cá invento pouco, sobretudo no que toca a bolos. Certinho?

Ora então:

Ingredientes
6 maçãs reinetas
Sumo de 1 limão
1 ovo inteiro
2 gemas
150 g de açúcar
130 g de manteiga
170 g de farinha
2,5 colheres de chá de fermento
1 pitada de sal

Preparação
Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Descasque as maçãs, corte-as aos quartos e, de seguida, lamine-as finamente. Regue com sumo de limão e reserve.
Coloque no copo da Bimby o ovo, as gemas, o açúcar e programa 2 minutos, 37ºC, velocidade 4.
Junte a manteiga e misture 6 segundos, velocidade 4.
Adicione a farinha, o fermento e o sal e programe 15 segundos, velocidade 3.
Deite a massa numa forma de fundo removível já untada, coloque em cima a maçã laminada, e leve ao forno durante 30 minutos.
Polvilhe com açúcar em pó e canela (opcional).

A receita original tinha vinho do Porto mas eu tirei, sem prejuízo, e juntei mais limão, com benefício (digo eu).

Com um chá de de maçã canela ou de Lúcia-lima… perfeito.
Também fica perfeito se juntarem chantilly caseiro frio, à tarte ainda quente. Uma colher de chantilly na borda do prato, para irem juntando colher a colher. A mistura do frio e do quente, das natas doces ao amargo da maçã e do limão… nhami! Eu não consegui porque o meu chantilly virou manteiga.

Espero que gostem!

E, finalmente, o vencedor do passatempo Odisseias!

Foram muitas as participações.
A Odisseias viu-se e desejou-se para escolher o vencedor.
Mas cá está ele, ou melhor, ela!

Parabéns Maria Bravo! Bom fim-de-semanaaaaaaa!


A Odisseia de Homero
conheço da literatura:
as aventuras de Ulisses
e a sua vida dura.

Mas nos tempos modernos
Não faz sentido afinal,
Pensar que uma odisseia
pode correr tão mal.

Quero ser a testemunha
e contar a toda a gente
que a Odisseias nos pode
dar um final bem diferente:

Mergulhar nas águas doces,
ver a paisagem de Montargil,
Neste hotel estrelado
Experimentar delícias mil.

Proporcionar-me esta fuga
do monótono dia-a-dia
Ser princesa por dois dias
era tudo o que eu queria!

Do singular  para oplural (odisseia(s))
Vou mudar o conceito
Odisseias será sinónimo
de fim-de-semana perfeito.


Agora é só definir qual o fim-de-semana desejado para que se possa verificar a disponibilidade e marcar tudinho! Email para passatemposodisseias@gmail.com

Uma dúvida existencial que coloco aos médicos que me leiam, com a devida vénia

Por coisas cá da minha vida, tenho trabalhado intensamente com médicos e falado praticamente todos os dias sobre doenças. Adoro. A minha hipocondria é do tipo curioso e, no fundo, há um médico dentro de mim, entusiasmadíssimo com genes, vírus, bactérias e moléculas. Claro que isto não me facilita a vida porque, com o pavor que tenho de falecer (ou que algum dos meus amores faleça), quanto mais sei sobre o fascinante corpo humano mais estremeço por compreender que há tanto por onde falhar que o espantoso é que não falhe. E é isto que gostava de perguntar aos médicos:
- Médicos: como conseguis vós não ensandecer perante tanto conhecimento sobre todas as pataletas que podem acometer o ser humano? Como conseguis manter-vos imunes ao receio de adoecer ou mesmo quinar se há tanto que pode dar efectivamente para o torto?

Muito obrigada pela atenção.
Bem-hajam.