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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Surpresaaaa!

Só tinha encomendado duas sweat-shirts para os rapazes, daquelas em que se podem escrever mensagens. Agora, para fazer a surpresa ao pai, encomendei mais uma para mim, outra para a Mada, e outra para ele. Juntei a malta no quarto, escrevi uma palavra em cada camisola e, quando nos juntámos, formámos a frase: "Feliz Dia do Pai!" Pedimos ao pai que ficasse na sala, de olhos fechados, e nós formámos uma linha com a mensagem. A seguir, oferecemos-lhe uma a ele, onde escrevemos "Super pai".
Pena que as fotos tenham ficado esta miséria que se vê - nem uma mísera palavrinha se consegue vislumbrar. 
"Surpresa!"

O pai com as crias (e um ar exausto, depois do 1º dia de trabalho, pós extirpação da vesícula)

As camisolas são da Grilo World (e não, não foram oferecidas)

Oikos Desafio 100

Fui convidada para organizar uma equipa e participar numa corrida que visa combater o desperdiço alimentar e ajudar instituições de solidariedade social.
Infelizmente, por razões pessoais, não pude aceitar o convite mas não queria deixar de divulgar a iniciativa solidária "Oikos Desafio 100".

O objetivo principal desta corrida é então a angariação de fundos para a criação de uma plataforma digital que permita ligar localmente pequenos produtores hortofrutícolas portugueses, com os pequenos retalhistas locais e os consumidores locais, incluindo nestes os utentes das instituições de solidariedade locais. Pretende-se diminuir o desperdício alimentar, ao doar os excedentes dos pequenos produtores a pessoas mais carenciadas.
Se puderem, se gostam de correr, se esta causa mexer convosco inscrevam-se! A corrida é já nos dias 5 e 6 de Abril!


Ténis com memória

Chegaram cá a casa os novos Skechers, Memory Foam. Podiam ser só lindos (que são), mas diz que também têm uma tecnologia, aplicada à palmilha de espuma viscoelástica integrada, que se molda ao pé a cada passada. Ou seja, prometem um conforto extra.
Eu, que os recebi antes de me ter espetado contra uma cómoda, partindo o dedo do pé, achei-os mesmo fofos mal os calcei. E agora pareço um cachorro, a babar mas sem os poder calçar (sim, continuo sem conseguir enfiar a pata dentro de quaisquer sapatos ou ténis normais).
Obrigada Skechers! Não perdem pela demora!

Um murro no estômago (e noutras partes do corpo, na verdade)

Sempre que um miúdo entra numa escola e mata dezenas de pessoas, ocorre-me sempre pensar nos seus pais. No horror que há-de ser ser mãe e pai de um monstro. Sempre. O meu primeiro pensamento, antes mesmo de ir para as vítimas, vai para os pais do assassino tresloucado. E imagino o Manel (por ser o mais velho) a fazer uma coisa dessas e eu a receber a notícia e a sentir pavor e vergonha e incredulidade e culpa e um vazio absurdo e inexplicável. Não sei porquê, se calhar noutra encarnação fui mãe de um puto destes ou coisa que o valha, o que sei é que me dá sempre para pensar nos pais e em como gostava de fazer uma reportagem em que os entrevistasse e tentasse perceber o que se sente quando se é mãe ou pai… de um monstro.
A última New Yorker trouxe a história de Peter Lanza, pai de Adam Lanza, o jovem que matou 27 crianças e professores da escola primária de Sandy Hook, em Dezembro de 2012. Adam Lanza acabou por se suicidar mas antes de o fazer matou também a mãe.
Esta reportagem é soberba. E é um daqueles trabalhos que eu adoraria ter feito.
Ler AQUI.

Ua-ua-uê

Ainda nao tinha ouvido a canção vencedora (não será abuso chamar-lhe canção?) do Festival da Canção. Fui ouvir. Arrepiaram-se-me os poucos pelos que sobram da depilação definitiva e nem sequer consegui rir-me. Fiquei apenas com vergonha alheia. E depois fui dar com esta Mixórdia e já foi possível rir outra vez.


Dia do Pai

Hoje é Dia do Pai. Um dia que, durante anos, foi vivido aqui por casa com um misto de alegria e tristeza. Alegria pelo pai que tive a sorte de dar aos meus filhos; tristeza pela ausência do meu pai.
Hoje é Dia do Pai e eu tenho muitas razões para ser gente feliz, sem lágrimas.