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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Dedo report

Consegui calçar as botas UGG, com muita dificuldade. Já consigo apoiar o calcanhar no chão e o lado oposto do pé. Ando sempre a fugir dos miúdos, que neste momento jogam aos tiros pela casa e me passam razias ao dedo que me fazem gritar (de medo). Vamos ao cinema, não vou levar as muletas porque são de criança e tenho vergonha (além de que rangem muito e temo que cedam ao meu peso).

Ok… acabo de interromper a escrita deste post porque a Madalena me pisou em cheio e eu dei um guincho que se há-de ter ouvido no Brasil - alô, leitores no Brasil? Ouviram um uivo? Fui eu.


New chip

Sabes que o teu chip pode estar realmente a ficar diferente quando, assim que compreendes que partiste o dedo do pé, a primeira coisa em que pensas é na impossibilidade de treinar e em como isso te deixa mesmo triste.

Parti um dedo

Às 4h da manhã. Entre o quarto da Madalena e o corredor para o nosso. Dei um chuto numa cómoda com tanta força que o barulho acordou o Ricardo. Ainda pensei que fosse só uma daquelas topadas que damos com o dedo mindinho do pé e que aquela dor horrível fosse abrandar. Mas não abrandou. O dedo inchou, está negro, e eu não consigo sequer tocar com ele nos lençóis quanto mais no chão. Agora… pergunto eu a quem saiba: vale de alguma coisa ir ao hospital? Eles fazem alguma coisa ao pobre dedo "mendigo" (como dizia o Martim)? Ou é pôr gelo e recorrer às muletas dos miúdos? (não tenho muletas de adultos). É que é impossível - MESMO! - pôr o pé no chão. Oh vida…