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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Nas paredes

Este fim-de-semana temos de emoldurar três pinturas. Uma que me ofereceu a querida João. Outra que encomendei a uma artista portuguesa há meses. E o nosso Ganesh, comprado na Índia. Sim… não resistimos a um Ganesh. Ainda por cima diz que dá sorte. Teve que vir fazer companhia a tantas peças obras que trazemos de viagens.

"O gajo do 7º" também vai!

Fui agora ver as actualizações no grupo de Facebook que indica quem são os que vão marcar presença no jantar de amanhã, quem são os desertores, quem vai chegar mais tarde e etc. E eis senão quando o meu querido amigo Hugo, ex-vizinho do 7º andar, diz: "Amanhã lá estarei no jantar. Há lugar para mais um, certo? Assim não é só o amigo do 1º e do 8º. O gajo do 7º também vai, Sónia Morais Santos".

Que maravilha! E o que eu gosto do gajo do 7º. Tantos jogos Spectrum que jogámos… :)
Aquele prédio era uma animação.

Em contagem decrescente

Amanhã tenho um jantar com os meus amigos de adolescência. Se nenhum se baldar, seremos uns 16. Quase todos do núcleo duro da Manuel Ferreira de Andrade, a rua onde vivi até sair para viver com o meu homem. Por isso, o jantar tem o curioso nome de "MFA", mas não se esperam chaimites. Ao jantar vão dois amigos que viviam no meu prédio (um no 1º andar, o outro no 8º - eu vivia no 6º). Vai o meu primeiro namorado. Vão amigas que se mantêm até hoje. Vão pessoas com quem saí à noite anos a fio, com quem me diverti muito, com quem passei férias, de quem tenho as melhores recordações. Foram tempos memoráveis. O nosso grupo era grande e sólido e vivemos tantas aventuras. Muitas das coisas que vivemos, vivemo-las juntos pela primeira vez. Ensaiámos passos, experimentámos caminhos, rimos e chorámos e estivemos lá uns para os outros. E eu acho que este jantar só pode ser muito divertido e comovente, até. Alguns de nós não nos vemos há muito, muito tempo. Crescemos tanto, entretanto. Será que ainda há algo que nos une, ou será que tudo nos afasta? Quem seremos nós, hoje?
Mal posso esperar para saber as respostas.
Sim, sou eu… praticamente um bebé

Done

Cor: Encarnado-tomate
Olhos: Fora das órbitas
Pulsação: Ops… não a sinto, não a sinto…
Corpo: A tremer

Entre muitas outras coisas, o homem obrigou-me a subir as escadas do Meo Arena em agachamentos (singulares, duplos, triplos e quádruplos), e a subir a Torre da Galp até lá acima, sempre a correr. 

Once a calinas, always a calinas

Estou há duas semanas sem treinar. Na última semana antes de partir para a Índia estava assoberbada de coisas para fazer e não deu. Na semana das férias, a Índia ficava um bocado fora de mão para o Pedro ir ter comigo e pôr-me a mexer. Claro que tinha exercícios online mas... claro que não os fiz.
Agora, ele está a chegar. E eu estou a olhar para a porta com um ar de sofrimento. Apetece-me tanto mover o rabo como apanhar uma salmonela. E daí, talvez ainda preferisse a salmonela, mais rápida a abater quilos do que o exercício. E menos cansativa. Aaaaah, como é difícil ser preguiçosa.
Eu, a olhar para a minha porta

ZZZZZZzzzz

Eu bem disse que a viagem à Índia cansava. Cansou e bem. Acordo dorida, é como se o corpo estivesse sovado de tanta novidade, de tanto espanto e, a bem dizer, de tão poucas horas que dormi. Ontem, depois de levar os rapazes à aula de guitarra, olhei para trás e vi que a Madalena dormia profundamente na sua cadeira. Uma ideia começou a ganhar forma e eu fui a sorrir no caminho até casa. Cheguei, deitei-a na minha cama, vesti o pijama e deitei-me também. Ainda não eram oito da noite.
O pai foi buscá-los e, quando chegaram, deram connosco ferradas. Acordei hoje. Não jantei, não ajudei nos jantares, não dei beijinho de boa noite. Apaguei, simplesmente. E que bom que foi. E o prazer de regressar à minha caminha, ao meu colchão novo? Hummmm.