Martim, o orgulhoso
Fomos levar a estrela à porta certa. Depois, eu segui para um lugar que me destinaram e onde me haviam de ir entregar o rapaz depois de entrar com o Rui Patrício. O pai e o Manel foram para os respectivos lugares cativos que têm no estádio, ao lado do avô, e que ficam exactamente do outro lado do estádio (passámos os 90 minutos a acenar uns para os outros feitos parvos).
O Martim delirou por ter estado no balneário e por ter entrado de mão dada com o seu ídolo. Veio todo empolgado, a dizer como é grande o Rui Patrício (é mesmo, eu também já estive com ele duas vezes e senti-me uma formiga) e que tinha ligaduras nos dedos. Diz que lhe desejou bom jogo e que teve muito frio (entrou de t-shirt e calções... como é que não havia de ter frio, numa noite como a de hoje?).
Enquanto esperei por ele, comecei a perceber que não ia conseguir fotografar a coisa como devia ser. E, de repente, tive uma ideia. Sempre que estou em casa a assistir a um jogo, vejo sempre um fotógrafo conhecido a trabalhar. Por isso... talvez se encontrasse um colega lhe pudesse pedir uma foto! E, se bem pensei, melhor fiz. Topei um colega, consegui chamá-lo (ajudou estar na primeira fila, mesmo junto ao relvado) e pedi-lhe que, com a sua lente gigantesca (verdadeiro canhão para apanhar jogadores a muitos metros de distância), conseguisse fotografar o meu rapaz. Não sei se fotografou ou não, mas fiquei bem contente por ter conseguido lembrar-me e pedir.
Para já, temos esta. E, claro, teremos sempre a recordação deste dia. No final, já de mão dada comigo, a sairmos do estádio, disse-me: "Este é um dos dias mais felizes que já tive!"
A verdade é que tínhamos cá dentro a sensação de injustiça de já termos possibilitado este prazer ao Manel (já esteve duas vezes com o Patrício) e ainda não ao Martim. A Rita (querida Rita) permitiu-nos colmatar essa "falha". Obrigadaaaaaaaaa!
Entretanto... dizer que gelei. Que já cheguei a casa há mais e uma hora e continuo a tremer. Há muito, muito tempo que não tinha tanto frio! Nem o fantástico resultado me aqueceu. E se foi bom! 4-0? Sporting em primeiro lugar? Meus ricos filhos... finalmente alguma emoção futebolística nas suas vidas! Spoooooooorting!
O Martim delirou por ter estado no balneário e por ter entrado de mão dada com o seu ídolo. Veio todo empolgado, a dizer como é grande o Rui Patrício (é mesmo, eu também já estive com ele duas vezes e senti-me uma formiga) e que tinha ligaduras nos dedos. Diz que lhe desejou bom jogo e que teve muito frio (entrou de t-shirt e calções... como é que não havia de ter frio, numa noite como a de hoje?).
Enquanto esperei por ele, comecei a perceber que não ia conseguir fotografar a coisa como devia ser. E, de repente, tive uma ideia. Sempre que estou em casa a assistir a um jogo, vejo sempre um fotógrafo conhecido a trabalhar. Por isso... talvez se encontrasse um colega lhe pudesse pedir uma foto! E, se bem pensei, melhor fiz. Topei um colega, consegui chamá-lo (ajudou estar na primeira fila, mesmo junto ao relvado) e pedi-lhe que, com a sua lente gigantesca (verdadeiro canhão para apanhar jogadores a muitos metros de distância), conseguisse fotografar o meu rapaz. Não sei se fotografou ou não, mas fiquei bem contente por ter conseguido lembrar-me e pedir.
Para já, temos esta. E, claro, teremos sempre a recordação deste dia. No final, já de mão dada comigo, a sairmos do estádio, disse-me: "Este é um dos dias mais felizes que já tive!"
A verdade é que tínhamos cá dentro a sensação de injustiça de já termos possibilitado este prazer ao Manel (já esteve duas vezes com o Patrício) e ainda não ao Martim. A Rita (querida Rita) permitiu-nos colmatar essa "falha". Obrigadaaaaaaaaa!
Entretanto... dizer que gelei. Que já cheguei a casa há mais e uma hora e continuo a tremer. Há muito, muito tempo que não tinha tanto frio! Nem o fantástico resultado me aqueceu. E se foi bom! 4-0? Sporting em primeiro lugar? Meus ricos filhos... finalmente alguma emoção futebolística nas suas vidas! Spoooooooorting!