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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Tias

A loja Tias Boutique & Gourmet é de uma amiga de uma prima e tem peças lindas. Não tenho podido lá ir fazer uma visita mas só de ver as fotos no Facebook fico a babar. Para a semana, a ver se arranjo um tempinho. Ora digam lá se não tenho razão...




Além da roupa e acessórios, ainda podem encontrar coisinhas mesmo gostosas e gourmet.
Se tiverem ficado como eu, a babar, e tiverem, ao contrário de mim, mais tempo livre, aqui fica a morada: Largo Vitorino Damásio, Pátio Moreira Rato (em Santos).
A página do facebook AQUI.

Cá em casa estamos...

... em modo chuva. Martim a dormir uma sesta incrível (raridadeeeeeeeee!), Manel a estudar Matemática, e Madalena a fazer uma das suas actividades preferidas: pintar! Fica tão quietinha... uma menina é outra cena, pá. Tão entretida (e em silêncio!!!) com umas canetas e um livro de colorir. Que sossego.?

Constatação do dia

Como é que se inventa almoços e jantares diferentes quando se tem de fazer o almoço e o jantar todos os dias? Frango, peru, salmão, pescada. Massas, arroz, batatas, salada, legumes. E frango. E peru. E salmão. E pescada. E massa. E arroz. E batatas. E salada. E legumes.
Vira o disco e toca o mesmo.
Boring!

Ricardo Araújo Pereira, brilhante como sempre

«Após alguma reflexão sobre o assunto, ocorreu-me que talvez fosse importante que alguém apresentasse Vítor Gaspar a um ser humano. Podia ser um encontro discreto, a dois, só com um terceiro elemento que começasse por fazer as honras: "Vítor, é o ser humano. Ser humano, é o Vítor." E depois ficavam a sós, a conviver um bocadinho.
Perspicaz como é, o ministro haveria de reparar que, entre o ser humano e um algarismo, há duas ou três diferenças. O ser humano comparece com pouca frequência nas folhas de excel, ao contrário do algarismo. E o algarismo não passa fome nem morre, ao contrário do ser humano. É raro encontrarmos uma lápide, no cemitério, com a inscrição: "Aqui jaz o algarismo 7. Faleceu na sequência de um engano numa multiplicação. Paz à sua alma." Mal o ministro tivesse percebido bem a diferença entre o ser humano e os números, poderia voltar às suas folhas de cálculo. Admito que se trata de uma experiência inédita, mas gostaria muito de a ver posta em prática.
Houve um tempo em que quem não soubesse de economia estava excluído da discussão política. Felizmente, esse tempo acabou. Os que percebem de economia são os primeiros a errar todos os cálculos, falhar todas as previsões, agravar os problemas que pretendiam resolver. As propostas de um leigo talvez sejam absurdas, irrealistas e inexequíveis. Não faz mal: as do ministro também são. Estamos todos em pé de igualdade. A realidade não aprecia economistas. Se um chimpanzé fosse ministro das Finanças, talvez a dívida aumentasse, o desemprego subisse e a recessão se agravasse. Ou seja, ninguém notava.
Como toda a gente, também tenho uma sugestão para reduzir a despesa. Proponho que Portugal venda uma auto-estrada para o Porto. Temos três, e não precisamos de todas. Há-de haver um país que esteja interessado numa auto-estrada para o Porto. Não há nenhuma auto-estrada para o Porto no Canadá, por exemplo. Nem na Noruega. (Eu confirmei estes dados.) São países ricos, aos quais uma auto-estrada para o Porto pode dar jeito. Fica a proposta. Não é a mais absurda que já vi.»

Ricardo Araújo Pereira, Visão, 29 Novembro 2012

...

Valham-me os senhores Estées Lauderes e os cremes anti-envelhecimento e bálsamo para o contorno dos olhos da mesma linha. São tão bons que mal os ponho parece que me sinto logo mais nova. É estúpido, eu sei, que o produto é bom mas não é milagre. Leva tempo. Mas nota-se. E a verdade é que, a chegar aos 40, a minha pele agradece - e muito - estes miminhos.


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