Halloween
O Manel é que teve a ideia: «Se é para assustar as pessoas, vamos então escolher as personagens certas!»
E assim foi. Imprimimos as caras, recortámo-las, colámos em cartão, prendemos elásticos et voilá: máscaras caseiras. Confesso: deu-me particular prazer recortar os olhinhos destas três criaturas (para os meus filhos poderem ver o caminho). Foi assim um momento de sadismo confesso. Adiante. O importante é dizer que este sim, foi um Halloween verdadeiramente assustador!
Nós acompanhámos os miúdos mas ficámos, como sempre, nas escadas. Pudémos, por isso, ouvir os comentários e as gargalhadas de alguns vizinhos do nosso prédio e prédios próximos. Houve um senhor que exclamou, horrorizado: «Eh pá, tira-me essa cara que ainda vais apanhar hoje!» Enfim, houve reacções hilariantes. O resultado foi bem menos rico que os anos anteriores. Os miúdos (que eram sete) desabafaram: «A crise está mesmo bera! Nem os doces escapam!»
E assim foi. Imprimimos as caras, recortámo-las, colámos em cartão, prendemos elásticos et voilá: máscaras caseiras. Confesso: deu-me particular prazer recortar os olhinhos destas três criaturas (para os meus filhos poderem ver o caminho). Foi assim um momento de sadismo confesso. Adiante. O importante é dizer que este sim, foi um Halloween verdadeiramente assustador!
Vítor Gaspar, pequena Merkel e Passos Coelho (os putos com os casacos e gravatas do pai)
Nós acompanhámos os miúdos mas ficámos, como sempre, nas escadas. Pudémos, por isso, ouvir os comentários e as gargalhadas de alguns vizinhos do nosso prédio e prédios próximos. Houve um senhor que exclamou, horrorizado: «Eh pá, tira-me essa cara que ainda vais apanhar hoje!» Enfim, houve reacções hilariantes. O resultado foi bem menos rico que os anos anteriores. Os miúdos (que eram sete) desabafaram: «A crise está mesmo bera! Nem os doces escapam!»