Uma nova revista vai nascer. E eu vou escrever nela, ah pois é. Já espreitaram? Já fizeram um likezinho na página do Facebook? Há por lá bons passatempos... É tocar AQUI e ver como podem ganhar convites para a Moda Lisboa.
Ia no carro quando, nem sei porquê, tive esta ideia. Como não vou fazer nada para a concretizar (não tenho tempo), deixo-a aqui. Pode ser que alguém ache que vale a pena pegar nisto. Então... há montanhas de animais abandonados, a «apodrecer» nos canis. E há muita gente que até gostava de ter um animal mas... se calhar não todos os dias do mês, se calhar não nas férias, se calhar não sempre. Então e que tal se se arranjassem famílias de acolhimento para os bichos? Passo a explicar. Tomemos como exemplo um cão. Cada cão tinha 4 famílias de acolhimento: uma para cada semana do mês. Cada família ficava, assim, uma semana com o «seu» cão. Depois, combinava com a família de acolhimento seguinte, a melhor forma de o entregarem, e assim sucessivamente até que o bicho voltasse à primeira casa. Seriam 4 casas por mês, 4 famílias diferentes. Ninguém ficava demasiado sobrecarregado, quer em termos de tempo, quer em termos de comida, e o cão tinha uma espécie de família alargada. Quando tivesse que ir ao veterinário, as despesas eram compartilhadas pelas 4 famílias de acolhimento, tornando-se, assim, muito menos dispendiosas para cada uma. Nas férias de Verão, dava de certeza para conciliar. Entre as férias de uns e de outros, havia de ser possível encaixar o animal de estimação. Se houvesse falhas de qualquer espécie, o caso seria reportado ao canil ou instituição responsável e a família não cumpridora seria banida do esquema para que uma nova família entrasse para a vida daquele animal. O que acham desta ideia? Humm? Eu cá alinhava! Tanta ideia, tanta ideia... Só não me aparece uma para ficar milionária. Mas um dia chego lá!
A empresa Fidalguia recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o prémio Plubituris de Melhor Empresa de Transfers! Parabéns a toda a empresa e muito concretamente ao meu amigo Nuno Costa!
A casa ao lado da minha era para fazer parte da minha. Ou seja, quando se construiu o prédio, estes dois apartamentos eram, na verdade, para ser um só. Mas depois um dos membros da cooperativa decidiu que a casa era demasiado grande para si e então dividiram-na em dois (isto foi, pelo menos, o que me contaram). Acontece que o senhor que era para ter ficado com a casa onde vivo decidiu ir morar para a sua terra Natal e pôs o apartamento à venda. E foi aí que nós entrámos e em boa hora, que eu amo a minha casinha. Entretanto, o apartamento do lado esteve não sei quanto tempo à venda. Nós nem sequer ligámos. Tínhamos dois filhos, estava tudo muito bem assim. A casa entretanto foi vendida mas o vizinho quase nunca lá põe os pés. Vive não sei onde e só cá vem de tempos a tempos. Às vezes passam-se meses sem que apareça. Há uns três anos, quando estava grávida da Madalena, pus-lhe uma carta no correio a dizer para nos avisar se pretendesse vender, que a gente ia tentar comprar (ficávamos com 7 assoalhadas, era mesmo a cena da minha vida). Ele já falou connosco entretanto, mas a crise está bera e não chegámos a concretizar o negócio. Consciente das dificuldades com os créditos nos bancos, para já também decidiu não vender. Bom, mas esta converseta toda para dizer que, quando o vizinho está cá, nesta casa que é dele mas que era para ser parte da minha (e que, se os astros do universo se alinharem, voltará a ser), eu oiço tudo, mas mesmo tudo o que lá se passa. A divisão há-de ter sido feita um bocado às três pancadas porque cada passo que o senhor dá a gente ouve. Há dois dias que o homem está cá e hoje já o escutei ao telefone, já o ouvi no WC (com tudo incluído), já sei que tomou banho e secou o cabelo com secador. É tão desagradável... A Madalena, que tem o quarto pegadinho ao dele, já acordou 4 vezes a chorar porque é como se ele estivesse ali, ao lado dela, só que a comportar-se naturalmente sem os cuidados de quem tem uma criança a dormir em casa. Ele não sabe, mas ele tem uma menina de dois anos a dormir-lhe em casa. Só penso no que será a nossa vida se ele se mudar de vez para aqui ou se acabar mesmo por vender (e a gente não conseguir comprar) a alguém que venha para cá viver. Como é que vai ser ter de ouvir o chuveiro, o autoclismo, as conversas, tudo. Mas, por outro lado... nós somos cinco! E três de nós conseguem ser muuuuuuuuuuuuuuuuito barulhentos. Hummm... espera lá... quer-me parecer que talvez não seja assim tão difícil comprar a casa, after all.
Eh lá! Vim agora ao meu blogue e vi-o assim todo cheio de cores, com uma pub do Jumbo... e não é que gostei? Gosto quando a publicidade não choca, não fica a destoar do blogue ou da publicação. Até era menina para o deixar assim, com este puzzle nas laterais. :)
Passei a manhã com a Margarida Pinto Correia. É um consolo constatar que há pessoas que não mudam com o passar dos anos. Conheci-a em 1996 e está absolutamente na mesma no que toca à simpatia e à simplicidade e à ausência daqueles tiques vedetóides que afectam, demasiadas vezes, quem está sob o foco, seja ele qual for. A Margarida continua acessível, amorosa e super dinâmica. A Fundação do Gil não vive numa ilha paradisíaca e está, por isso, a sofrer as consequências desta crise que nos afecta a todos. Visitem o site e vejam o belo trabalho que ali se faz. E, se forem mesmo queridos, façam um Like na página do Facebook, aqui: http://www.facebook.com/#!/fundacaodogil. E se forem ainda mais amigos (e puderem) contribuam. É uma boa causa e não tenho dúvidas de que é séria. E precisa.
«Imagine que quer arranjar uma empregada doméstica, que precisa de um explicador de matemática para o seu filho, de alguém que lhe restaure o cadeirão dos ano 60 que herdou da sua avó, ou de um técnico oficial de contas para o ajudar na sua contabilidade. Há uns anos, teria duas vias: ou recorria ao seu círculo de amigos e familiares ou pegava na lista telefónica. Hoje, basta ligar o computador e aceder ao Trabalhadores Independentes, o único portal nacional que reúne freelancers, profissionais liberais e microempresas de todas as áreas profissionais, identificados geograficamente no mapa dePortugal.»
O portal está mesmo bem organizado e, quando tiver mais gente inscrita, pode mesmo valer a pena! Ora vejam lá: www.trabalhadoresindependentes.com