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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Persuasão feminina

O pai levou-a para a nossa cama para namorarem os dois. Estiveram ali na conversa e aos beijinhos até que comecei a deixar de o ouvir. Tinha adormecido. Às tantas oiço-a:
- Pai?
- ...
- Paiiii?
- ...
- Paizinho?
- ...
- Ricardo?
- ...
- Pai Ricardo?
- ...
- Amor? Amoooor?
- Hã? (estremunhado) Diz, filha!
- Quero ir dormir para a minha caminha.

Kids away

Um foi passar o dia a casa do amigo. O outro foi com o amigo para a Kidzania. Só falta ela ir com algum amigo para qualquer lado para eu poder pôr tudo em dia. Mas dá-me ideia que isso não vai acontecer.

Um zero à esquerda, afinal, é alguma coisa (e dá trabalho e custa dinheiro)


Pois então que tinha recebido um postal do Ministério da Administração Interna. Um aviso de recepção, para ir levantar a cartinha verdadeira aos Correios. Claro, não supus que fosse um cartão de Boas Festas. Suspeitei de multa jeitosa, daquelas que fazem chorar as pedras da calçada, ainda mais em época natalícia. Aborreci-me por ter de ir aos Correios, sobretudo para desembolsar. Porém, quando lá cheguei, tive uma surpresa. A carta - enorme - dizia que eu tinha de pagar: 0,00 euros. Zero euros? Então para que foi o aviso de recepção, para que foi a carta, para que foi a minha deslocação, a busca por um lugar para arrumar o carro, o 1 € depositado no parquímetro, o tempo de espera na estação dos Correios? Se eu já paguei a multa e até recebi um papel comprovativo desse pagamento voluntário, para que raio foi isto tudo? Numa parte do papel dizia mesmo que esses zero euros eram pagáveis nos CTT ou no multibanco. Ah... então está bem. Há coisas que eu não entendo, sinceramente. Mas deve ser por ser muito burrinha.