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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Filho preferido? WTF?


Lamento mas não concordo. O tema é polémico, claro, ainda não li o artigo todo mas não consigo concordar com esta tese. Não prefiro nenhum dos meus filhos e acho que a maior parte dos pais não tem um filho preferido. Há momentos em que um está mais próximo de um dos pais, há a fase enternecedora em que são bebés e descobrem o mundo, há a fase em que são cúmplices porque começam a pensar e a argumentar com inteligência, há as alturas em que entram na odiosa idade do armário, parvinhos parvinhos. São fases e é só. Também creio que haverá filhos com feitios mais compatíveis com os pais, mais dados aos abraços, mais ternos e que, por isso, se tornam mais próximos. Mas daí a falar de preferência... julgo que vai uma grande distância. Quando olho para os meus três filhos, sou incapaz de imaginar um preferido. O Manel é o primeiro amor. É responsável, curioso, esperto, chato e lindo. O Martim é o desafiador, o reguila, o cavalo bravo que, depois, não passa de um sentimentalão, que sofre com saudades e com medo da morte. A Madalena é a princesa, feminina, engraçada, autoritária e a guinchadora de serviço. E a minha vida já não era nada sem este trio que, não sendo de Odemira, é de Lisboa e do meu coração. Preferido? No way! E vocês, o que acham disto?

Esquilinhos


Acho que vou pedir um para o Natal. Pode ser o Teodore. Ou então o casalinho Teodore/Eleanor.
A Mada portou-se bem. Mas depois do intervalo disse que já não queria mais esquilos. Lá teve de os aguentar. Os rapazes interromperam as brigas apenas durante o tempo que durou o filme. Mal terminou continuaram a discutir e a pegarem-se um com o outro. E nas próximas duas semanas estão de férias. Em casa comigooooo... Ui ca bom.

Hummmm...

Pode vir a Troika, a Merkel, podem vir as agências de rating. Pode vir um governo e o outro, todos a sacarem um subsídio e o outro, mais a reforma e o abono, e os ordenados e tudo. Mas uma coisa ainda não nos conseguiram tirar. Este sol maravilhoso que insiste em brilhar no céu e que permite uma bela manhã de praia, a uma semana do Natal.

Perdão

Pois que houve uma leitora atenta nisto de deuses gregos (e depois outra e mais outra) que me chamou a atenção para o facto: o homem do anúncio, que já me pôs em risco no trânsito por duas vezes, afinal... não é grego e não se chama Sakis Rouvas. É francês e chama-se Olivier Martinez. Um é manequim e cantor, o outro é actor. E eu cá acho que foram separados à nascença.
Eis, então, o Olivier Martinez:




E agora... o tal deus grego Sakis Rouvas, que me conduziu ao engano:





Honestamente, fica difícil dizer qual estará com melhor saúde. Julgo que, ainda assim, era menina para adoptar o grego. Afinal de contas, a Grécia está com sérias dificuldades, nós também, e temos de ser uns para os outros, ainda mais agora no Natal.
Seja como for, peço desculpa pelo equívoco. O homem do anúncio é francês. Assim, se me enfaixar num mupi ou num outdoor, sempre culpo o país certo.
Obrigada às meninas atentas.