Oh my God
Eu não sei se o perfume cheira bem. Se é fresco ou quente. Se é levezinho ou forte. Eu não sei se seria um perfume bom para o meu homem usar ou se me daria enjoos. O que eu sei é que estes anúncios, espalhados pela cidade, já me iam fazendo ter dois acidentes. E que este homem é provavelmente o mais giro de todos os tempos, tão giro que até me descontrola a respiração (mas é por causa da asma, amor, não é mais nada). O que eu sei é que não me lembro de mais nenhum que o supere em beleza, seja cantor, actor, jogador da bola ou manequim, depois de olhar bem para este (estava a brincar, amor, tu vens em primeiro, só depois é que vem este, muuuuuuuitos pontos abaixo, agora que olho outra vez até me parece assim... desagradável).
O moço é grego, o que vem mesmo a calhar, porque não me recordo de um único deus grego que o supere, qual Adónis, qual quê. Chama-se Sakis Rouvas. E se me virem espetada de encontro a um mupi ou enfaixada num outdoor com a fronha dele não se admirem (queria ver melhor o perfume para te oferecer, amor, só isso).
O moço é grego, o que vem mesmo a calhar, porque não me recordo de um único deus grego que o supere, qual Adónis, qual quê. Chama-se Sakis Rouvas. E se me virem espetada de encontro a um mupi ou enfaixada num outdoor com a fronha dele não se admirem (queria ver melhor o perfume para te oferecer, amor, só isso).