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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Mada no seu melhor - Parte II

No dentista, enquanto o Manel experimentava o seu aparelho para a mordida cruzada:
- Mãe, dá-me a carteira. Quero dinheiro.
- Queres dinheiro??! (gargalhada geral)
Depois, decidiu mudar de ideias.
- Quero um cartão... fáxavoreeee...
- Um cartão?
- Sim, a Mada quer um cartão cor-de-rosa!

(Percebo agora a razão pela qual a miúda subtraiu a carta de condução da avó e não outro cartão qualquer. Por azar, a carta é cor-de-rosa, a cor preferida das pirosonas. Esta é, portanto, uma pirosona encartada).

Mada no seu melhor - Parte I

Como contei, no domingo fomos ao Circo Mágico. Nesse belo evento (chatinho, chatinho, mas pronto), apareciam várias personagens do universo infantil: a Kitty, o Noddy e os seus amigos, o Sportacus, a Estefânia e o Robby Reles, o Gomby, o Pocoyo, o Pato e a Ellie, o Code Lyoco, entre outros.
Hoje, pequena Mada estava a recordar o circo. E começou:
- Estava o Pocoyo, estava a Kitty... o Noddy, o Sobrancelhas...
- ?? Oi??
- O Noddy, o Sobrancelhas...
Ahahaahahahaahahahahahahahaahah! O amigo do Noddy, para quem não sabe, é o Orelhas. Pequena Mada falhou por pouco.

Claustrofobia

Vestir um casaco quentinho, apertá-lo até cima e, depois, ficar com o fecho emperrado, nem para cima nem para baixo, o pescoço apertado, a começar a transpirar, uns calafrios a treparem pelas pernas e pelos braços, puxa, empurra, sobe, desce... e nada. E uma vontade de começar a rasgar aquilo tudo, de pedir ao senhor na rua que me ajude, por amor de deus arranque-me esta coisa, dispa-me e depressa, ai que eu faleço aqui, ai, e o calor que está, e o calor e eu aqui fechada, presa, aaargh!
Finalmente, o fecho abriu.
Acho que não volto a vestir este casaco sem ter uma tesoura por perto. Pelo sim pelo não.

Carta e dentes: check

A carta de condução da minha mãe já está tratada. O Manel já tem o aparelho nos dentes. Eu já tenho um casaco quentinho. Falta só depenar-me e arranjar as unhas. E deixar um sem número de coisas tratadas, resolvidas e adiantadas. Depois de amanhã vou-me embora e há ainda muito para fazer até lá. Não se arranjam por aí horas a mais, não? É que dava mesmo jeito.

Loja do cidadão

Ah, como é agradável estar aqui. A minha mãe chegou ao balcão das cartas de condução e faltam 80 números para a vez dela. Que booooom... Aproveitei para vir tratar da Via Verde e apesar de estarem umas 60 pessoas à espera de serem atendidas há apenas dois funcionários atrás do balcão e um deles move-se com o vagar de quem está de férias num país tropical. Mas com dores de dentes. Porque aquela cara de poucos amigos não é a de quem está de ferias. Ai, como é bom passar uma manhã na Loja do Cidadão. Entre isto e enfiar o corpinho num balde de cocó venha o diabo e escolha.