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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Popota

Se a minha filha Madalena soubesse escrever ao Pai Natal pedir-lhe-ia, quase de certeza, uma Popota só para ela. De cada vez que a vislumbra, na televisão, fica como se tivesse 13 anos e batesse a vista no imberbe Justin Bieber. Solta gritinhos, tapa a boca com a mão, dá pulinhos, o caldo histérico completo. Agora até exclama:
- Olha a Popota do Continente! - mostrando um conhecimento de verdadeira marketeer.
De maneiras que é isto. Popota rulles cá em casa. E, sim, Arrumadinho: estou cheia de inveja dos beijos que lhe deste. Se a Mada sabe disso ainda lhe dá uma coisinha má.

Ljubo

Estou deslumbrada com este livro. É que está mesmo bonito.
Trata-se de uma caminhada pela gastronomia portuguesa. Tem dez capítulos, dez localidades, ingredientes locais. Fica-se com a ideia de que Ljubomir Stanisic conhece melhor Portugal do que muitos portugueses. Toda a equipa que fez o livro está de parabéns. O próprio chef, para começar, a Mónica Franco que foi quem o escreveu e produziu, o Constantino Leite, que o fotografou, o Mário Belém, responsável pelo projecto gráfico, e o Hugo «Makarov» Martins, que ilustrou. Sai daqui uma vénia para vocês.

É tão bom...

Uma pessoa escrever para um sítio e depois não receber...
É tão bom quando nos exigem um prazo de entrega do texto, que cumprimos, e depois esquecem o prazo de pagamento. Um mês, dois meses, três meses...
É tão bom quando só lembramos o que nos convém e esquecemos o que nos maça...
É tão bom quando pedimos o entusiasmo das pessoas mas depois esquecemos o entusiasmo todo e desaparecemos do mapa, sem dar cavaco e sem responder aos pedidos de regularização de contas...

Para já não digo quem me deve. Mas em breve direi. Estou cansada de enviar emails a pedinchar aquilo que me pertence. Nunca tive de o fazer e aborrece-me. Irrita-me. Enfurece-me. Acho uma falta de respeito, de nível, de consideração, de profissionalismo. Tenho muito mais que fazer do que implorar por um pagamento que me é devido.

É tão bom quando nos sentimos estúpidos...