Cocó na Fralda

Estava eu na ronda habitual pelo blogue da Pipoca quando vi que ela chegou ao impressionante número de 14 milhões de visitas. Amazing!! Então, resolvi ir ver como paravam as minhas visitas, eu que comecei este blogue muito por causa dela, que me incentivou e espicaçou e tudo e tudo. E foi então que vi um número redondinho e também impressionante para mim, ainda que a outra escala: e não é que estou com 5 milhões de visitas, minha boa gente? Caramba, pá, até me comove! Obrigada a todos os que aqui vêm. Gostar de cocó é esquisito mas, aparentemente, já há por aí algumas pessoas com esse gosto peculiar. :)

Hoje o fuzileiro Vasco estava possuído. Se não foi o treino mais duro que já fiz desde que estou no Bootcamp esteve lá perto. Corri, fiz gincana entre os companheiros, saltei por cima deles, andei ao pé coxinho, fiz flexões, corri mais, subi um monte íngreme e desci de costas, eu sei lá. Às 20.10 perguntei as horas porque estava capaz de jurar que já eram umas dez da noite. Tinha lama na camisola, nas calças, nos ténis, nas mãos, no cabelo. Tinha o corpo todo molhado e o banho muito quente soube-me pela vida. Mas, para não variar, saí de casa um farrapo e voltei como nova. Claro que agora, depois de um iogurte e uma tangerina, e quentinha com o meu pijama polar e debaixo da manta peluda estou a ficar mole e mais para lá do que para cá. Já não sinto as pernas, de maneira que amanhã devo estar jeitosa. O Vasco dá cabo de mim. Êh, fuza do demónio! :)

Tenho vários. Sobretudo quando escrevo, acontece-me muitas vezes trocar uma palavra por outra, e quando releio sorrio, sozinha. Foi o que aconteceu agora. Um acto falhado em particular, que já me aconteceu várias vezes. Estava a desgravar uma entrevista e o meu entrevistado dizia: «E depois, o meu pai...» E eu escrevi: «E depois, o mau pai...»
:)
A nossa cabeça não esquece, mesmo quando a gente acha que esqueceu.

As meninas da Por um Fio, tão queridas, surpreenderam-me ontem com um presente. Cheguei à rádio e tinha um embrulhinho cor-de-rosa para mim. Abri, li a carta e vi estas pulseiras, tão giras, uma para mim e outra para a Mada. Adorei. Vocês sabem que não era preciso. Mas não posso negar que foi um miminho bem gostoso. Obrigadaaaaaaaaaaa :)