Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

:(

O miúdo estudou tanto, tanto, tanto para o teste de Ciências. Eu fiz-lhe montes de fichas, perguntas para trás e para a frente, o desgraçado sabia tudo, tudinho. Satisfaz? Epá, hoje estou mesmo frustrada.

À espera

Quem me conhece sabe que é verdade: odeio esperar. Odeio muito esperar. E há alturas, na minha profissão, em que é preciso esperar, mesmo quando a única coisa que não nos deram foi... tempo. De maneira que estou assim: à espera. Em suspenso. A torcer, com todas as minhas forças, por um sim, e outro, e mais outro (10 ao todo) na volta do correio, ou por telefonemas com confirmações. A olhar para o computador, a sentir o estômago a doer, a não querer falhar o trabalho contra-relógio que me deram, mas com a noção de que não posso apontar uma arma à cabeça das pessoas, para que falem (poder até posso, mas é capaz de ser melhor não). E aqui estou. As mãos geladas, o email aberto, o telemóvel ao alcance da mão. À espera. Em modo pause. Quase em apneia. Como eu odeio isto.

Definitivamente

Para mim há uma vida Antes do GPS e outra Depois do GPS. Ontem fui para os meandros da Ajuda, hoje fui para os meandros da Sobreda da Caparica. Se teria lá chegado sem GPS? Teria, mas não era, definitivamente, a mesma coisa. Vou sempre certinha, sem dúvidas ou aflições, sem parar no meio de um cruzamento, à toa, vou para a direita, vou para a esquerda, vou em frente, volto para trás? Nada disso. Obedeço à voz de comando da senhora e quando dou por isso: chegou ao seu destino! Espectacular. Apetece-me sempre dar-lhe uma beijoca de agradecimento.